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sábado, 17 de agosto de 2019

Felice Gimondi morreu:

Ele estava doente enquanto tomava banho em Giardini Naxos. Mercks: "Desta vez eu perdi"
O campeão das três turnês da Itália tinha 76 anos. Moser: "Ele estava bem. 
Ele sempre bebia meu vinho, todo ano eu o enviava"
Ciclismo, Felice Gimondi morreu: ele estava doente enquanto tomava banho em Giardini Naxos.  Mercks: "Desta vez eu perdi"

Felice Gimondi morreu de uma doença durante o banho nas águas de Giardini Naxos. 
O ex-campeão italiano de ciclismo teria completado 77 anos no dia 26 de setembro. Gimondi, de férias com sua família, foi hóspede de um hotel em Giardini Naxos, a estância turística de Messina, perto de Taormina. 
Quando ele se sentiu doente, ele estava tomando banho. 
Um guarda de água da Guarda Costeira também interveio no corpo de água, mas todas as tentativas dos médicos para reanimá-lo eram inúteis. 
O ex-campeão italiano de ciclismo, que sofria com o coração, segundo os resgatadores, teria morrido de ataque cardíaco.



Felice Gimondi escreveu a história do ciclismo.
 Além de "eterno segundo", como alguém o definiu para aquele longo e difícil desafio com Eddy Merckx e as muitas colocações atrás do belga.
 Originalmente de Sedrina, em Val Brembana, nascido em 1942, ele foi o único a resistir à veia voraz do Merckx 'Cannibale', segundo em termos absolutos - depois de Anquetil - para completar a Tríplice Coroa em Great Tours, campeão mundial em 1973 em Barcelona, mestre do pavé Roubaix e as armadilhas de Sanremo. 
Gianni Brera, que descreveu suas façanhas, cunhou os apelidos Felix de Mondi e Nuvola Rossa para ele. Sua carreira começou na década após o fim do Magni.




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Ele apareceu no Tour de France em 1965, ganhou inesperadamente e apenas no dia seguinte ele renunciou como carteiro, "porque eu queria ficar no local de trabalho", explicou. 
Essa turnê, pela exuberância física e pela forma imprudente das corridas, é um dos três momentos fundamentais de sua carreira.
 "Então há o Giro de 1976 (o terceiro venceu depois daqueles de 1967 e 1969, ed), quando no grupo eu era considerado um homem velho, pelas táticas e gestão da corrida - ele disse a si mesmo anos depois - E o Campeonato Mundial (de 1971, nota do editor), por ter acreditado ao máximo, mesmo sabendo que foi espancado ", mais uma vez pelo 'Canibal'. Esse era o lema de Gimondi, forçado a se render apenas contra a Merckx. Sua "maior decepção" permaneceu por muito tempo a ser vencido pelo contra-relógio belga pela primeira vez, no Tour da Catalunha: "Passei dois anos imaginando: a Merckx era mais forte que eu". "Atrás de sua roda eu estarei lá" também recita um verso da canção dedicada a ele por Enrico Ruggeri, "Gimondi and the Cannibal".



A última rodada da Itália em que ele participou foi a de 1978: ele terminou em décimo primeiro, mas contribuiu decisivamente para o sucesso final de Johan De Muynck, que havia vencido dois anos antes, agora se tornou seu companheiro de equipe. Ele terminou sua carreira na rua em outubro de 1978, participando do Giro dell'Emilia. Sob contrato profissional com Bianchi-Faema também em 1979, obteve o terceiro lugar no campeonato italiano omnium indoor em fevereiro daquele ano. 
Nas quinze temporadas ele ganhou um total de 141 corridas. 
Depois de se aposentar Gimondi foi diretor esportivo da Gewiss-Bianchi em 1988 e, posteriormente, em 2000, presidente da Mercatone Uno-Albacom, equipe de Marco Pantani.

A dor de Di Rocco (Federciclismo)

"Uma tristeza enorme. Há arrependimento, decepção, um choro no meu coração.
 Eu segui toda a sua carreira como gerente, sempre o admirei e apreciei", disse o presidente do Federciclismo, Renato Di Rocco, comentando a notícia. "O ouro no Campeonato Mundial de Barcelona, ​​em 1973, é a melhor lembrança e foi um dos poucos a ter vencido todas as três grandes turnês. 
A rivalidade com a Merckx? Mas eles também eram amigos, e eles ainda estavam agora. tanto de bicicleta como de ex-corredores. 
Felice era uma pessoa que estava bem com todos e era apreciada por todos ", concluiu o número um do Federciclismo.
MM

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