Andar de bicicleta pode libertar as mulheres da provação diária do transportes públicos de Harare e evitar os homens predadores.
Enquanto as pessoas esperam na estrada pelo bus para levá-los ao trabalho, a bicicleta de Jane Madembo libertou-a do calvário diário do sistema de transportes públicos de Harare.
As mulheres não são proibidas de andar de bicicleta no Zimbábue. Mas a ausência de mulheres de bicicletas naquela cidade levou a acreditar que elas eram. Eu cresci cercada por bicicletas. O meu pai tinha uma. Eu costumava vê-lo a arranjar um furo, colocando um adesivo onde uma pedra afiada havia penetrado no pneu. Sua bicicleta era negra, firme e forte. Nas aldeias a bicicleta era uma espécie de veículo de emergência, usada até mesmo para transportar os doentes para o hospital. Quando me mudei para Harare, mais uma vez eu vi homens de bicicleta para trabalhar, muitas vezes para lugares onde o transporte público era escasso, tais como os distritos industriais e os subúrbios de baixa densidade, onde as classes médias brancas e negras vivem. Eles trabalhavam como guardas para empresas e residências, cozinheiros e jardineiros. Enquanto não havia ciclovias oficiais em Harare, em algumas partes da cidade as calçadas eram largas o suficiente para pedalar.
Ler o artigo todo em: http://www.pedalamanaus.org/para-mulheres/mulheres-do-zimbabwe/
Ana M
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