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segunda-feira, 29 de julho de 2013

Novo Código da Estrada equipara ciclistas a condutores de automóveis.

Foi aprovado o novo Código da Estrada que de uma forma geral equipara os condutores de bicicletas aos condutores de automóveis.
Os ciclistas ganharam novos direitos como na cedência de passagem em que deixam de perder a prioridade, mas nas ruas das cidade os deveres também não podem ser esquecidos.
Visto em:http://sicnoticias.sapo.pt/2276983
MM

Rescaldo do Passeio de cicloturismo de Vila Boim.

Boas vamos comentar um pouco do que se passou no passeio de Cicloturismo de Vila Boim, assim:
Aos poucos e poucos lá se foram juntando os Cerca de uma centena de ciclistas, amantes da modalidade, e que pedalaram na manhã de domingo, dia 28 de Julho, pelas estradas do Alentejo, em particular dos concelhos de Elvas e Campo Maior, com a meta a estar fixada em Vila Boim.
Sendo 4 deles do Ciclobtt-São Vicente.
Partida foi dada a hora marcada.
Reforço em Campo Maior, e foi muito bom , mais parecia um almoço, muitos liquidos, frango assado etc... até houve café.
Percorreram-se mais ou menos 64 Km.
O almoço teve muitas entradas, sopa e pernil de porco, regado com muitos liquidos, no final houve doce e café.
Este Passeio de Cicloturismo estava integrado nas festas da freguesia de Vila Boim do concelho de Elvas, e mais uma vez voltou a atrair dezenas de equipas vindas de Nisa, Elvas, Mação, Arraiolos, Abrantes, Campo Maior, Gáfete, Tolosa.
Foi um belo dia, estava fresco e agradavel.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Pearl Izumi traz os seus produtos de alta tecnologia para bike.

Já ocorreu o lançamento das linhas da marca japonesa.
Sapatilhas da Pearl Izumi Foto: Fernanda Paradizo / Tri Sport
Sapatilhas da Pearl Izumi
A Pearl Izumi, marca de vestuário, tênis, sapatilhas e acessórios para bike, corrida e triatlo, mundialmente conhecida pela sua alta qualidade e atenção aos detalhes. O evento, direcionado para empresários e imprensa, mostrou os diferenciais da Pearl Izumi, principalmente a sua tecnologia para que o consumidor pratique desporto 365 dias do ano, independente das condições climáticas.
“A Pearl Izumi é mais do que uma marca, pois mexe muito com as emoções dos seus clientes, atletas e consumidores. Dá uma importância grande para o visual e o design, mas realmente o primeiro foco é o desempenho, a alta performance”, explicou Cassio Riccelli, analista de marca da Shimano. “Esses detalhes caracterizam a Pearl Izumi, feita por e para os atletas. Gente que vive o desporto, para desenvolver os produtos de acordo com as necessidades dos praticantes de alto rendimento e beneficiar também o desportista comum” completou.
Desfile de modelos Foto: Fernanda Paradizo / Tri Sport
Desfile de modelos
Os produtos da linha Pearl Izumi são desenvolvidos em conjunto com os atletas profissionais, que testam e aprimoram os protótipos exaustivamente até chegar ao produto ideal nas categorias de RIDE (bike), TRI (triatlo) e RUN (corrida). “A história da marca japonesa é rica e simbólica. Há 50 anos, um pai desenvolveu a própria roupa de ciclismo do filho, pois acreditava que assim ele teria o melhor produto possível para seu desempenho. Hoje esse é o leme que guia nossa marca, pois desenvolvemos produtos que usamos, testamos e melhoramos”, explica Riccelli.
Apresentação da marca Pearl Izum Foto: Fernanda Paradizo / Tri Sport
Apresentação da marca Pearl Izum
Por tudo isso, os produtos são referência em performance, principalmente por oferecer frescor quando o corpo está a ferver ou mantendo-o aquecido sob condições climáticas extremas, quando é indispensável uma vestimenta adequada. “Nossa linha é feita para quem quer praticar desportos todos os dias do ano”, acrescenta Riccelli.
Vestuário para Triatlo Foto: Shimano / Divulgação
Vestuário para Triatlo
“Este é momento certo para trazer a Pearl Izumi, pois agora o mercado de bike vive um boom. Todo mundo está falando muito do assunto. As lojas e os clientes estão seguindo a direção que vimos que ocorreu nos EUA e na Europa anos atrás, preferem qualidade à quantidade. Com essa maturidade do mercado, enxergamos ser este o momento propício”, analisou Riccelli.
No ciclismo (RIDE), a Pearl Izumi é líder de mercado na América e na Europa, com presença marcante na Alemanha e Inglaterra. Quando o assunto é triatlo (TRI), o principal foco é os EUA. Triatletas internacionais, como os norte-americanos Cameron Dye e Jesse Thomas, e a canadense Angela Naeth, estão entre os nomes patrocinados pela marca japonesa. Já em relação aos produtos de corrida (RUN), a linha E:Motion de tênis é o destaque do momento e promete se consolidar no mercado devido a sua ótima qualidade e alto grau de desempenho.
Categoria RUN Foto: Shimano / Divulgação
Categoria RUN
 Com gestão compartilhada com a Shimano, a Isapa será responsável pela importação e distribuição dos produtos.
Pearl Izumi com força no Tour de France 2013
Na 100ª Edição do Tour de France, que foi disputada neste mês, a Pearl Izumi vestiu os atletas das equipas Argos-Shimano e BMC Racing, que contam com componentes e rodas da marca Shimano, líder em fornecimento nestes dois setores, com 59% e 32% do mercado na competição, respectivamente.
Marcel Kittel Argos-Shimano Foto: Shimano / Divulgação
Marcel Kittel Argos-Shimano
O alemão Marcel Kittel da Argos-Shimano, inclusive, venceu quatro das 21 etapas disputadas: 1ª (Porto-Vecchio / Bastia), 10ª (Saint-Gildas-des-Bois / Saint-Malo), 12ª (Fougères / Tours) e 21ª (Versailles / Paris Champs-Élysées). Desta forma, Kittel foi o ciclista que mais venceu etapas no 100º Tour de France, assim como a equipe Argos-Shimano a maior vencedora por etapas, ao lado da OPQ (Omega Pharma-Quick Step).
 
MM

Dia dos Avós.


Em Portugal o Dia dos Avós celebra-se a 26 de Julho. A celebração do dia dos avós é feita através de eventos que prestam homenagem e pretendem demonstrar carinho e apreço a todos os avós.
 
Netos e filhos presenteiam simbolicamente os seus avós, de forma a agradecer o apoio e dedicação destes à família e mostrar o quanto são importantes para os seus familiares.
Ana M

quarta-feira, 24 de julho de 2013

As novas suspensões da ProShock.

No ano em que completa 20 anos de história, a ProShock comemora com o principal  lançamento da fabricante brasileira nos últimos anos: a nova linha de suspensões, com novo design e hastes de 32mm de diâmetro. A novidade chega ao mercado com as duas principais características que marcam a trajetória da empresa durante todos esses anos: inovação e tecnologia de ponta.
Desenvolvida integralmente em solo brasileiro, a coleção conta com as suspensões Ultra TR (para aro 26”), Ultra XC (aros 26” e 29”) e Onix (aros 26”, 27,5” e 29”) – todas projetadas com a tecnologia P32.
Divulgação ProShock
Divulgação ProShock
Um dos grandes conhecedores da nova linha da ProShock é o atleta olímpico Edivando de Souza Cruz. Para ele, as suspensões com hastes de 32mm da fabricante brasileira serão uma das maiores inovações do mercado ciclístico em 2013.
“A performance das suspensões é incrível, estão prontas para encarar qualquer desafio. Posso dizer sem medo que é uma evolução enorme no sistema. O que já era bom, ficou ainda melhor”, explicou Vando, um dos maiores nomes do mountain bike brasileiro.
A principal vantagem dessa linha de suspensões é a rigidez contra torção e flexão, que resulta em uma estabilidade maior na parte dianteira da bike, melhorando a dirigibilidade do ciclista. O novo design também melhora o desempenho da suspensão, pois os impactos são transferidos diretamente para o sistema de amortecimento e não dissipados pela estrutura, uma vez que essa é mais rígida.
Desenvolvimento – Para chegar ao mercado, as novas suspensões ProShock passaram por um longo período de desenvolvimento. Foram praticamente quatro anos de trabalho, desde o início do conceito do design, passando pelo projeto, fabricação do ferramental, montagem, ensaios em laboratórios e testes de campo feitos pela equipe de engenharia da ProShock e por atletas de ponta. Por tudo isso, o sentimento da equipe é muito mais do que apenas o de dever cumprido.
Divulgação ProShock
Divulgação ProShock
“Temos muito orgulho do projeto desenvolvido por toda a nossa equipe. É uma satisfação imensa contribuir para o desenvolvimento tecnológico do país com o lançamento de produtos de alta tecnologia feitos no Brasil para o mercado brasileiro de bicicletas”, disse César Tonoli, diretor da empresa.
O projeto estrutural desses componentes foi concebido através de modernos softwares de engenharia CAD/CAE/CAM, resultando em um produto de altíssima tecnologia orgulhosamente 100% brasileira para o ciclista.
MM

domingo, 21 de julho de 2013

Opel Mokka sai da fabrica já a pensar nas bikes.


O Opel Mokka, comercializado na Europa, possui um suporte embutido onde fica a matricula do carro e pode transportar até três bikes.

A tecnologia chama-se FlexFix e mesmo com três bikes no suporte, o porta malas do carro pode ser aberto.

Quem usa suporte de bikes na parte traseira do carro sabe o tanto que isso é importante e facilita as coisas.

Que tecnologia altamente interessante, vejam o vídeo.


MM

Troca de roda.

Vejam esta troca de roda!  Aqui está o futuro.
Um dia vai ser assim! Muito bom.

MM

Designer constrói lindas bicicletas de madeira.

Duas coisas boas: (1) bicicletas estão em alta e (2) designers adoram bicicleta. Sendo assim, sempre surgem novos projetos mundo fora. Como a brasileira bicicleta de bambu ou o projeto gringo em que carros velhos são transformados em bikes.
 Chris Connor é um desses entusiastas do transporte sobre duas rodas – e movidos a pedaladas. Ele fabrica lindas bicicletas utilizando madeira em boa parte do processo, substituindo, por exemplo no quadro, o carbono, alumínio, aço ou outros materiais geralmente utilizados.
Se tiver dinheiro, terá que desembolsar mais alem do valor da bike, pois ainda falta pagar para a trazerem de Denver (Colorado – EUA), cidade cede da Connor Cycles.
De qualquer modo, vale apreciar beleza dessas bicicletas de madeira na galeria de imagens.

Let´s ROCK with VITTORIA!.

VITTORIA ROCK MTB

fgt
 
huji
 
Com a aproximação dos 1ºs objectivos da época nomeadamente do Campeonato Nacional de Maratonas XCM, surgiram algumas marcas de sapatos (e não só) interessadas em calçar estas “barcoitas.”

Quero agradecer desde já a todas elas por mais estas novas experiências que me trouxeram e que infelizmente não me foi possível fazer análises e comparativos entre todas. Algumas ficaram excluídas ou por não apresentarem qualidade igual ou superior aos sapatos que tenho actualmente ou por simplesmente não serem do meu agrado…

As marcas resumiram-se então a três: SHIMANO – LAKE – VITTORIA. Também de referir que já me passaram pelos pés SIDI e LUCK e que nada têm a ver com as marcas deste comparativo.
fgghu
 
Os primeiros, os sapatos da minha preferência praticamente ao longo dos últimos 10 anos de BTT, sinónimo sobretudo de resistência/longevidade (tenho sapatos Shimano que duraram 6 anos e ainda estavam para muitas curvas e trilhos), falando actualmente do modelo XC60. Foi com este modelo talvez injustamente que fiz este comparativo. Se a Shimano me tivesse fornecido o seu topo de gama, seria com esse mas foi este que arranjou foi com este que avancei e não fica nada atrás dos restantes.

Quanto aos restantes, já tive o prazer de testar topos de gama de ambas as marcas e realmente são experiências únicas que poderão não estar ao alcance de muitos mas que digo desde já, que apesar dos seus valores se situarem acima dos 200€ (os LAKE mesmo acima dos 300€) valem todos os eurinhos…
 
 SHIMANO XC60

Os sapatos que me têm acompanhado nestas últimas épocas. Não se trata do topo de gama da Shimano (o modelo abaixo) mas já com sola em carbono não tão rígida quanto os restantes mas a cumprir muito bem a sua função. O seu preço anda entre os 150€ e os 200€.


Vantagens:

- Resistência/longevidade: aspeto fortíssimo desta marca, sobretudo devido à qualidade dos materiais, costuras, formato do sapato, tacos da sola bastante rígidos, micro ajuste bastante resistente…

- Respiração: sapato vem “ventilado” tornando-se bem confortável em tempo quente. Já no Inverno nem por isso mas no entanto, pode considerar-se como um sapato para toda a época.

- Estética: Bonitos… para o meu gosto claro.

- Preço: devido então à grande longevidade destes sapatos o preço apesar de um pouco elevado, compensa bastante.


Desvantagens:

- Desconforto: não são dos sapatos mais confortáveis muito devido à rigidez dos tacos da sola e mesmo do formato do sapato.

- A pala do sapato: descai sempre para uns dos lados comprometendo um pouco a estabilidade do ajuste do pé e pontos de pressão;

- Pontos de pressão: uma das desvantagens dos ajustes por velcros. Não saber se vai ou não muito apertado podendo obstruir um pouco a circulação e causar dormência e desconforto do pé (aconteceu-me algumas vezes). Se for necessário aliviar o aperto em andamento também não se torna muito prático e o facto da fivela do micro-ajuste fazer parte integrante do sapato também poderá “ajudar” nesta obstrução.
LAKE MX331
gghh

Os sapatos mais "evoluídos" que entraram nestes pés. Os mais caros do comparativo a ultrapassarem um pouco os 300€.

Vantagens:


- Robustez. Sapato perfeito neste capítulo protegendo muito bem todo o pé e quando digo todo o pé é mesmo todo o pé.

- Conforto: Segundo a marca, de inverno, pés quentes, de verão, pés frescos. Testei só no Verão este especto e realmente os pés mantiveram-se sempre frescos e pouco suados mesmo apesar do aspeto muito fechado dos sapatos. A sola moldável ao pé, também é uma mais-valia desde sapato mas também não sei até que ponto poderá comprometer um pouco a rigidez da sola. A 2ª mais rígida deste comparativo a seguir aos VITTORIA.

- Sistema de ajuste: Excelente no que diz respeito a um ajuste uniforme de todo o pé onde pontos de pressão são quase inexistentes mas no entanto não é só vantagens neste tipo de ajuste. Ao puxar o pedal para cima, falta alguma fixação ao pé, coisa que não acontece nos VITTORIA nem nos Shimano.

- Qualidade dos materiais: Do mais avançado que vi até hoje. Não irei encher este comparativo com tudo o que estes sapatos oferecem e aliás para se aprofundarem melhor sobre cada um deles, basta irem aos sites das marcas que está lá tudo.  

- Sola em borracha: Com estes sapatos (tal como os Vittoria) consegue-se dar umas boas corridas sem quase nos apercebermos que nos pés levamos uns sapatos de encaixe de BTT.
hhhu
 Desvantagens:

-  Sistema de ajuste: Tal como referi atrás não abona muito à boa fixação do pé quando se trata de puxar mas é apenas um pequeno pormenor. De resto e para quem tem um *** dorso do pé mais alto torna-se um aliado no conforto do pé.

- Estética: é algo que não tem abonado muito não só este modelo como a grande maioria dos sapatos LAKE. Gostos não se discutem é verdade mas a maioria das opiniões vai mesmo contra a “beleza” destes sapatos. O conjunto de cores por vezes não é bem conjugado, sapatos muito “matacões”, algo que mais parece de outro planeta… hehe

- Preço: a passar os 300€ não é um sapato acessível a muitas bolsas. Provavelmente a qualidade dos materiais aplicados neste sapato justifica-o mas são 300€…

VITTORIA ROCK MTB

ghy
Uma grande novidade para mim e mais uma (hand) made in Italia. Estética brutal, conforto, extrema rigidez, pormenores de grande qualidade e que mais se pode pedir num sapato de BTT? O seu preço situa-se entre os 200 e os 300€.
.ghu
 
Vantagens:


-Sola: a extrema rigidez da sola é logo o primeiro aspeto que salta à vista, ou melhor, que se sente por quem tem a sorte de já ter testado um par destes. “Nem num torno consegui dobrar esta sola” e só estamos a falar de um dos pormenores mais importantes nuns sapatos de BTT refletindo essa importância na eficácia/rendimento da pedalada onde toda a força exercida se deve concentrar no eixo no pedal e haver a menos dispersão possível da mesma. Isto tudo só possível devido à sola em carbono 3D e se levantarem a palmilha destes sapatos em vez de encontrarem aquele contraplacado de cartão ou sei lá ou algo do género como acontece por exemplo nuns topo de gama da SIDI, nestes irão encontrar nylon que só contribui também para a rigidez/rendimento do sapato/pedalada;
 
 
gtg
 
- Conforto: sapato muito confortável, leve, bons materiais utilizados, fácil de lavar, boa respiração do sapato com duas redes frontais, outra de todo o tamanho do micro ajuste e por baixo do mesmo, 12 entradas de ar frontais mais 4 traseiras. Palmilha interior ergonómica e neste sapato, o sistema de ajuste semelhante ao do LAKE mas este mais simples e com patente da Vittoria apenas se restringe até meio do sapato fazendo praticamente o mesmo efeito dos LAKE (ajuste uniforme e sem pontos de pressão) mas já apresentando uma fivela (que não faz parte integrante do sapato) adaptada ao mesmo e com largura suficiente para criar um bom apoio/fixação do pé quando se trata de puxar o pedal. O mesmo sistema de ajuste localizado a meio da pala do sapato, tranca a mesma para que não deslize para nenhum dos lados como acontece com os Shimano. A sola à semelhança dos LAKE é de borracha o que torna o caminhar e mesmo o correr,  noutras vertentes confortáveis destes sapatos embora o destino dos mesmo sejam unicamente os pedais mas já nem digo nada com tanta parede que tenho encontrado em algumas maratonas… hehe

ggg
 
 
gtg
 
 - Estética: Simplesmente, os sapatos mais bonitos que tive até hoje mas lá está, são gostos mas o que é certo é que ainda não ouvi ninguém até agora a dizer que são feios… Mesmo os restantes modelos da Vittoria, apresentam no geral uma estética muito apelativa embora a qualidade para estes já mude um pouco…;

- Peso: A marca anuncia 279gr (deve ser no nº mais baixo) mas estes acusaram 450gr em tamanho 45 o que não é nada mau tendo em conta o sapato robusto que é e as características da sua sola;
 
gtgg
 
- Preço: A qualidade que apresentam justifica plenamente o seu preço. Trata-se do topo de gama desta marca com pormenores que fazem toda a diferença no rendimento da pedalada.

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Desvantagens:

- Apoio calcanhar: Bem… como nada é perfeito, só um pormenor que detetei nestes sapatos ao contrário dos Shimano e ainda mais dos Lake que apresentam um bom apoio traseiro para calcanhar que é o facto de ao caminhar ou correr, o calcanhar escorregar um pouco nessa zona. A pedalar que é o mais importante, isso não acontece, nem a caminhar ou a correr o calcanhar vai sair dali mas que escorrega um pouco isso escorrega mas é apenas um pormenor e que não afeta nada a pedalada nem o conforto de todo o sapato.

Resumo: Por todos os motivos que apontei, os VITTORIA são a minha escolha para os próximos objetivos que se aproximam, um deles, o Campeonato Nacional de Maratonas já no próximo Domingo. Um sapato extremamente fiável, confortável, seguro, eficaz, com pormenores de grande qualidade que como disse atrás, fazem toda a diferença. Neste sapato nada é feito na China, Taiwan e noutros destinos de mão-de-obra barata mas sim, tudo feito à mão em Itália num rigoroso processo de qualidade onde tudo é testado ao pormenor e ao limite. Basta pedir ao distribuidor o vosso número de sapato e o mesmo começa de imediato a ser feito com a garantia de os terem na mão, ou melhor, nos pés no prazo máximo de duas semanas (o normal uma semana).

Quanto a “garantias”, quem vendeu a coisa garantiu que qualquer defeito de fabrico, qualquer peça que necessite de substituição, etc é prontamente assistida pela marca, procedendo-se ao envio de um novo sapato o mais rápido possível. Italianos… e se trabalharem da mesma forma que por ex. a Olympia, isto é garantido.
 
ggggg

Quanto aos LAKE e aos Shimano, bons sapatos também e de certeza que não irei desfazer-me dos mesmos mas para já, a vitória é mesmo dos VITTÓRIA. Como é óbvio faltaram mais testes, principalmente em condições climatéricas mais rigorosas e um dos testes mais importantes, o da longevidade mas isso só o tempo o dirá. Para já e antevendo boas prestações em palcos e estações futuras, a escolha é VITTORIA.

Se pensam investir nuns excelentes sapatos, investir na vossa saúde (já falo mais dentro da minha área), esta é a oportunidade. Tenho relatos de vários amigos que deixaram topos de gama de outras marcas “mais conceituadas” e bem mais caras em prol destes VITTORIA ROCK MTB e agora compreendo porquê. Também serão de certeza muito exclusivos pois ainda só vi dois pares por cá.

Por enquanto penso que não se encontram à venda em Portugal mas posso deixar os contactos dos amigos (distribuidores da Vittoria) através dos quais tomei conhecimento da marca e destes magníficos sapatos:
  
ggghh

 
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sábado, 20 de julho de 2013

WATERBIKE.

Nasceu em Itália nos anos 90 criado para a reabilitação, Aquabiking impõe-se hoje no mundo da estética e do bem-estar, Aquabiking não pára de fazer adeptos…
 Originalmente concebida para a reabilitação médica em ambiente hospitalar, os benefícios revelaram-se surpreendentes ao nível muscular, da celulite e da retenção de líquidos.

Com base no princípio da Aquabiking, WATERBIKE combina os benefícios com outros que lhe são específicos! WATERBIKE é muito mais do que uma bicicleta aquática. Na sua cabine individual, com diferentes equipamentos reforçam a eficácia e o conforto do seu posicionamento “beleza, forma e bem-estar”.

PEDALE NA ÁGUA!!!

Em cabina privada!

A drenagem durante a sessão permite tratar eficazmente a celulite e a “pele de laranja”.

Permite esculpir o corpo em tempo reduzido e melhorar o sistema cardiovascular.

Pratica-se facilmente e sem grande esforço, em água temperada, protegendo as articulações.

Dispõe de fases luminosas (cromoterapia) com tons suaves coloridos, particularmente propícios ao relaxamento.

A produção de ozono na água, juntamente aos jatos de hidromassagem, permite efetuar um micro peeling da pele. Graças à sua ação purificante, remove água e da pele as suas impurezas…

MM

Portugal é o segundo país do mundo a estrear novo conceito de aquabiking.

Empresa do Porto importa inovador sistema que permite pedalar em cabines individuais

Portugal é o segundo país do mundo a estrear novo conceito de aquabiking
Portugal é o segundo país a nível mundial a criar centros de aquabiking (atividade desportiva que consiste em pedalar dentro de água geralmente em piscinas aquecidas) em instituto.

O conceito surgiu em França, onde já existem perto de cinquenta centros, dois deles pertencentes a um português, Rui Teixeira, um dos três sócios fundadores da Biklas D'Água.

A empresa do Porto adquiriu o exclusivo nacional de um novo equipamento denominado Waterbike, uma marca registada que assenta na filosofia do aquabiking, concebido para a reabilitação médica em ambiente hospitalar mas que acrescenta algumas funcionalidades ao nível da saúde (melhoria do sistema cardiovascular e muscular) e do bem-estar (cromoterapia, musicoterapia, drenagem linfática, redução da celulite e efeito micro peeling).

Em Portugal, o primeiro centro Waterbike foi criado no início deste ano, no Porto, pelos três empresários fundadores da empresa, António José Lopes, Vítor Machado e Rui Teixeira, que o denominam de «loja showroom», uma vez que o intuito da empresa é não só criar novos centros mas, sobretudo, apostar no franchising e na comercialização dos equipamentos.

As cabines individuais agora trazidas para Portugal são constituídas por 16 jatos de hidromassagem que, através da sua ação, favorecem o reforço muscular e cardiovascular, a reeducação funcional e a diminuição da retenção de líquidos e sensação de pernas pesadas. Uma sessão de 30 minutos permite perder cerca de 500 calorias sem esforço, asseguram os promotores do projecto.

Até ao final de 2013, apesar da crise, a Biklas D'Água pretende abrir quatro novos centros noutras zonas do país. Além de Lisboa, Braga, Coimbra e Faro são as cidades privilegiadas no plano de expansão nacional da empresa.
Visto em: http://mulher.sapo.pt/atualidade/noticias/artigo/portugal-e-o-segundo-pais-do-mundo-a-estrear-novo-conceito-de-aquabiking

MM

Aquabiking já cativa portugueses.


Um enfermeiro, um empresário e um reformado bancário formam a equipa de ouro responsável pela implantação em Portugal da marca Biklas D’ Água.


Desafiando o mais negro cenário da crise e da austeridade, os três empreendedores investiram 150 mil euros na abertura do primeiro centro de waterbike no Porto. Reconhecem que a austeridade em que vive mergulhado o país aconselhava à prudência, mas enfatizam que os momentos de adversidade são focos de oportunidade. Acreditaram na ideia e arriscaram. Em apenas seis meses de funcionamento já perspetivam novas aberturas. Até ao final do ano, o conceito chegará a Lisboa, Faro, Coimbra e Braga.


Na cabeça de Rui Teixeira (o empresário), Vítor Machado (o enfermeiro) e António Lopes (o reformado bancário), o conceito não poderia ser mais simples e genial: colocar o aquabiking - até aqui utilizado na reabilitação médica em ambiente hospitalar - ao dispor do público em geral, acrescentando-lhe novas funcionalidades ao nível da saúde e do bem-estar. Certos do potencial da sua ideia e da adesão dos portugueses ao projeto, trouxeram para Portugal uma marca que em França já soma mais de cinquenta centros, com elevado grau de sucesso.

Segundo os empresários, os benefícios do aquabiking ao nível da melhoria do sistema cardiovascular estão mais do que reconhecidos, mas a prática tem também potencialidades ao nível do combate à celulite, drenagem linfática, cromoterapia e outras. Na sua estratégia de implantação em Portugal, a equipa da Waterbike - Biklas D’ Água apostou em três áreas de negócio: criação de centros próprios, franchising da marca e comercialização do equipamento.

“O conceito Waterbike assenta num sistema inteligente de cabines individuais, onde é possível pedalar sem esforço (protegendo as articulações) ”, explica Rui Teixeira. O sistema, “utiliza fases luminosas (cromoterapia) com tons suaves, propícios ao relaxamento, e a produção de ozono na água, juntamente com os jatos de hidromassagem, permitem efetuar o micro peeling da pele”, acrescenta Vítor Machado. Os equipamentos Waterbike permitem também trabalhar o reforço muscular, diminuir a retenção de líquidos e a sensação de pernas pesadas. Esculpir o corpo e afinar a silhueta queimando cerca de 500 calorias por cada sessão de 30 minutos, são aliciantes que convencem um público-alvo que, segundo António José Lopes não faz distinção entre homens e mulheres. “É benéfico para todos, independentemente da idade e benefícios que procura”, enfatiza.

O primeiro centro da marca surgiu em janeiro no Porto e até ao final do ano há mais quatro aberturas previstas, procurando marcar presença de norte a sul do país. Rui Teixeira, um dos sócios tinha já experiência na expansão do conceito uma vez que detém dois centros Waterbike em França. Ainda assim, a equipa não se livrou do principal entrave à chegada a Portugal: além de lidar com a crise, ultrapassar o excesso de burocracia, foi para a equipa o verdadeiro teste de resistência. Certos do potencial do seu projeto, realizaram uma cuidada prospeção de mercado e avaliação dos potenciais locais de implantação dos centros e avançaram.

Os 150 mil euros que investiram no lançamento da marca em solo nacional foram totalmente financiados por capitais próprios. O investimento ainda não foi recuperado, mas a equipa espera que tal possa acontecer até ao final do ano uma vez que a expansão do conceito está a merecer um balanço positivo. Em Portugal a Biklas D´Água deverá expandir-se através do modelo de franchising e a equipa está atenta a potenciais parceiros que possam surgir.
Visto em: http://expressoemprego.pt/noticias/aquabiking-ja-cativa-portugueses/3126

MM

Valpaços – Vilarandelenses trazem para Portugal Waterbike.

Três sócios, que têm em comum serem primos e de Vilarandelo, permitiram que Portugal fosse o segundo país do mundo a ter Waterbike. A empresa está sediada no concelho valpacense, mas a loja localiza-se no Porto.
 water-bike
Portugal já tinha o aquabiking e agora é também o segundo país do mundo, o primeiro é França, a ter um centro Waterbike, um novo conceito de cabines individuais que permitem pedalar e relaxar em simultâneo.
Constituídas por 16 jactos de hidromassagem, permitem o reforço muscular e cardiovascular, a reeducação funcional, a diminuição da retenção de líquidos e sensação de pernas pesadas. Têm também o condão de esculpir o corpo e de afinar a silhueta, uma vez que permitem queimar cerca de 500 calorias por sessão de 30 minutos, além de favorecer o relaxamento através da função de cromoterapia e musicoterapia que os equipamentos Waterbike, nova marca introduzida em Portugal no início de 2013, integram.
A técnica foi trazida para o nosso país através da Sociedade Biklas D’Água, Lda, com sede no concelho de Valpaços, que lançou o conceito exclusivo d’Aquabiking individual em cabine privada.
A sociedade é constituída por três primos de Vilarandelo, que criaram o primeiro centro Waterbike no Porto, sendo o primeiro de cinco, já que estão projectados o de Braga, Coimbra, Lisboa e Faro.
A Biklas D´Água, Lda, empresa detentora da marca, pretende também apostar no franchising da marca WATERBIKE e na comercialização dos equipamentos, sendo já detentora exclusiva do conceito e da marca em Portugal.
Em conversa com A Voz de Chaves, Vítor Machado, sócio da empresa, referiu que “o investimento no centro do Porto foi de cerca de 150 mil euros” e estima que “o volume de negócios até ao final do ano atinja os 400 mil euros”. O responsável sublinhou também a criação de três postos de trabalho e um quarto posto de trabalho nos próximos dois meses. “Com a abertura das restantes quatro lojas conta-se com a criação de cerca de 20 postos de trabalho”, afiançou.
A empresa está a consolidar o negócio do centro WATERBIKE do Porto, mas está já à procura das melhores localizações nas restantes cidades. É intuito da empresa sedeada em Valpaços alargar o negócio para uma rede de Franchising, estando à procura de investidores.

MM

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Rui Costa.

"Rui Costa, O Ciclismo e o Desporto Português estão de parabéns"
Rui Costa vence 16.ª etapa da Volta a França.   

Mais um grande feito para Rui Costa. O português venceu esta terça-feira a 16.ª etapa da Volta a França, chegando isolado à meta instalada em Gap, após 168 quilómetros desde Vaison-la Romaine.

Depois de Joaquim Agostinho (1969, 1973 e 1979), Paulo Ferreira (1984), Acácio da Silva (1987, 1988 e 1989) e Sérgio Paulinho (em 2010, curiosamente também em Gap), mais uma vitória portuguesa no Tour, com o bis de Rui Costa, que já tinha vencido uma etapa em 2011.

O corredor da Movistar, 26 anos, chegou isolado à meta, após ter atacado na última subida do dia, no Col de Manse, a cerca de 18 quilómetros do final da etapa. O poveiro completou o percurso em 3.52,45 horas, média de 43,3 km/h.

Só passados 42 segundos chegaram mais quatro corredores e o líder Chris Froome, por exemplo, só cortou a meta 11,08 minutos depois de Rui Costa, mantendo, porém, perfeitamente segura a camisola amarela. Já o português subiu ao 20.º lugar da geral.

Classificação da 16.ª etapa:
1. Rui Costa, Por (Movistar) 3:52.45 horas.
2. Christophe Riblon, Fra (AG2R) a 42 segundos.
3. Arnold Jeannesson, Fra (FDJ) m.t.
4. Jerome Coppel, Fra (Cofidis) m.t.
5. Andreas Klöden, Ale (RadioShack) m.t.
6. Tom Dumoulin, Hol (Argos-Shimano) a 01.00 minutos.
7. Mikel Astarloza, Esp (Euskaltel-Euskadi) a 01.01.
8. Philippe Gilbert, Bel (BMC) a 01.04.
9. Cameron Meyer, Aus (Orica-GreenEdge) m.t.
10. Ramunas Navardauskas, Ltu (Garmin) m.t.
...
29. Chris Froome, Gbr (Sky) a 11.04.
30. Bauke Mollema, Hol (Belkin) m.t.
32. Alberto Contador, Esp (Saxo-Tinkoff) m.t.
113. Sérgio Paulinho, Por (Saxo-Tinkoff) a 20.57.

Classificação geral:
1. Chris Froome, Gbr (Sky) 65:15.36 horas.
2. Bauke Mollema, Hol (Belkin) a 04.14 minutos.
3. Alberto Contador, Esp (Saxo-Tinkoff) a 04.25.
4. Roman Kreuziger, Che (Saxo-Tinkoff) a 02.28.
5. Nairo Quintana, Col (Movistar) a 05.47.
6. Laurens Ten Dam, Hol (Belkin) a 05.54.
7. Joaquim Rodriguez, Esp (Katusha) a 07.11.
8. Jakob Fuglsang, Din (Astana) a 07.22.
9. Jean-Christophe Peraud, Fra (AG2R) a 08.47.
10. Daniel Martin, Irl (Garmin) a 09.28.
...
20. Rui Costa, Por (Movistar) a 22.34.
114. Sérgio Paulinho, Por (Saxo-Tinkoff) a 2:22.58 horas.
MM

quinta-feira, 18 de julho de 2013

O uso da bicicleta pode ajudar a melhorar a disposição sexual!


Usar a bicicleta pode trazer muito mais vantagens do que imagina

O ciclismo ou o tradicional passeio ciclístico aos finais de semana produzem efeitos em quase todo o corpo humano


Pode ajudar a melhorar a disposição sexual e o sistema imunológico. A falta de exercício leva a uma perda de resistência e força nos ossos. Na verdade, a actividade física é quase a única possibilidade de desenvolvimento do esqueleto.

A bicicleta é um excelente estímulo neste sentido, já que trabalha o corpo todo  pernas, tronco e braços  e permite a manutenção de uma estrutura óssea saudável. 


Um dos seus efeitos é o fortalecimento da rede do esqueleto inteiro, das ligações entre os ossos, também pode levar ao aumento da massa óssea e a melhores ajustes nas cartilagens e articulações, influenciando também na musculatura dos tendões e ligamentos diversos.

O site Transporte Ativo fez uma lista com as vantagens que a bicicleta pode oferecer.

Os benefícios à saúde

- Traz benefícios já nos dez primeiros minutos: melhora as articulações.


- O exercício trabalha os músculos do abdômen e torneia as pernas. Dois meses, a pedalar todos os dias, a força das pernas aumenta, em média, 26%.


- Dentro de certa intensidade (de 65% a 85% da freq. cardíaca máxima) estimula a queima de gordura de forma eficiente, diminuindo o risco de uma lesão nos joelhos, tornozelos ou coluna causados pelo impacto de uma corrida, por exemplo, em pessoas acima do seu peso normal.


- Melhora do sistema imunológico, prevenindo e reduzindo efeitos das doenças.


- Ajuda na prevenção da osteoporose, pois melhora a circulação do sangue, melhora a musculatura de membros inferiores e otimiza a absorção do cálcio pelos ossos.


- Reduz problemas circulatórios e respiratórios.


- Controla a glicemia no sangue (no caso dos diabéticos).


-  Ajuda a melhorar a disposição sexual.

- Melhora a sua disposição. Prática regular reduz o stress, a depressão e a ansiedade.


- Ajuda ainda na regularização do sono e, consequentemente, um melhor desempenho intelectual e maior equilíbrio emocional

- Acerte os ponteiros com sua bicicleta

10 minutos – melhor as articulações
20 minutos – reforça o sistema imunitário
30 minutos – melhora o nível cardiovascular
40 minutos – aumenta a capacidade respiratória
50 minutos – acelera o metabolismo
60 minutos – promove o controle do peso, antistresse e bem-estar geral
M M

Carro Velho vira Bicicleta Nova.

"Quer andar de carro velho?"
Não?! Então venha andar de bicicleta nova :)
Uma agência espanhola teve uma ideia super ecobacana, transformar carros velhos em bicicletas novas.
 
É um projeto criativo, sustentável e filosófico!
Trocar carros por bicicletas já é uma filosofia de vida sustentável. Reciclar carros velhos e utilizar para fazer bicicletas então é super filosófico.
Nós que já declaramos nosso amor bicicletas aqui, e apoiamos a sustentabilidade e a reciclagem, ficamos fãs deste projeto!

Veja no vídeo abaixo como eles fazem essa transformação, e para mais informações acessem o site: www.bicycledbikes.com .

Viva a ecocriatividade!
MM

Queda do ciclista português Rui Costa (Movistar), na volta a França.

O pelotão caiu a cinco quilómetros do fim e o ciclista português foi o único da equipa Movistar a ser implicado diretamente no acidente.

O ciclista português Rui Costa (Movistar) apanhou este sábado um susto, ao cair na primeira etapa da 100.ª Volta a França, disputada entre Porto-Vecchio e Bastia, mas saiu da queda sem qualquer fratura.

"Hoje, foi um dia para esquecer. O que eu mais temia, aconteceu: quedas. Fui o único da Movistar a cair. Agora entendem porque costumo ser prudente? Esta já é a minha quinta participação no Tour e já vai dando para perceber como as coisas acontecem", escreveu o ciclista português no seu blog pessoal.

Rui Costa descreve que caiu mal, bateu com a mão direita e com a cabeça no chão, e que ficou com golpes na mão e joelho direitos e algumas dores na sequência da queda.

"Felizmente, não fraturei nada. Vamos ver como acordo amanhã (domingo) e como recupero. O Tour tem destas coisas. Sempre foi uma corrida muito competitiva e por isso com maior tensão em seu redor. Costuma haver muitas quedas e hoje não foi exceção. Pelo traçado deste ano, dá para perceber que esta edição do Tour será das mais perigosas dos últimos anos", considerou.

MM

Shimano lança sapatos Edição Limitada durante o Tour de France.

A Shimano lançou durante o Tour de France a edição limitada a sapatilha SH-R320BS. No dia de seu lançamento, Marcel Kittel venceu a etapa no Tour usando um par destes.
Shimano
Serão feitas somente 350 pares dessa beleza azul.
Elas podem ser vistas nos pés de todos os ciclistas da Argos-Shimano e alguns ciclistas das equipes ORICA GreenEDGE, Team Sky, Team Belkin, BMC e FDJ.
A sapatilha pesa 470g o par e vai dos tamanhos 40-48 (tamanho europeu).
 
MM

terça-feira, 16 de julho de 2013

A nova bike da Trek para Contra-Relógio.

Mostramos aqui o vídeo de apresentação da nova bike da Trek.
Speed Concept 9 series 2014.

MAIS UMA INVENÇÃO DA CHINA.

Foto: MAIS UMA INVENÇÃO DA CHINA.
Chinês cria máquina para lavrar a terra usando parte de bicicleta.
O agricultor chinês Li Chengsuo, de 63 anos, criou uma máquina usando parte de uma bicicleta para lavrar a terra em sua propriedade em Zhangdian, na província de Shanxi.
Graças à invenção, Chengsuo consegue lavrar mais de 2,5 mil metros quadrados em meio dia, segundo a imprensa chinesa.

Fonte: G1.com

Graças à invenção, Chengsuo consegue lavrar mais de 2,5 mil metros quadrados em meio dia, segundo a imprensa chinesa.





MM

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Mogwai – How to be a werewolf.



E as bicicletas estão a chegar aos videoclipes. Assista a este: How to be a werewolf, da banda Mogwai. Rock instrumental de primeira, paisagens maravilhosas, filmagem  idem.

A música é do álbum Hard Core will never die but you will.
Se quiser conhecer mais desta banda de Glasgow: http://www.mogwai.co.uk/


ANA M.

Cubos de estrada para travão de disco.

Chris King foi o protagonista na apresentação de novos produtos que para o mundo das bikes e não nos deixa indiferentes. Com uma largura de 135mm e com um peso de 162g (F) e 276g (R), Chris King ainda está longe do seu objetivo para o cubo traseiro, de modo a obter um mais leve, antes do começo da sua produção, que está previsto para o início do ano (1º trimestre) de 2013, com 10 cores disponíveis.



O R45 é o novo cubo para travões de discos com 6 parafusos com flanges mais altos do que o seu padrão R45 para estrada. 
Eles foram construídos para o cyclocross e para bicicletas de estrada, no entanto, servem na perfeição para o XC.
 
Todos os cubos terão 11 velocidades disponíveis e compatíveis com as transmissões existentes no mercado. Para isso foi criado um corpo totalmente novo e respetivo eixo. Com uma garantia de 5 anos vem a equipar a nova Cielo Disc Brake para cyclocross.
MM 

Travões de disco.

Então aqui vai uma bike de estrada com travões de disco e a óleo:





 
MM