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sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

Dormitando.

 

Sleep.
MM



Como saber se é preciso mudar a cassete

 A transmissão é, juntamente com os pneus, a parte que sofre mais desgaste na bicicleta. A cassete é uma das peças que deve ser substituída de tempos a tempos.


Se vires a cassete, notarás que, embora esteja em boas condições, os dentes têm uma forma irregular. Ao contrário do que possas pensar, a cassete não tem os dentes lascados nem desgastados, nem é uma questão de design. Esse formato, com alguns dentes mais desnivelados do que outros deve-se à necessidade de ter uma configuração otimizada que favoreça a transição da corrente de um carreto para outro.

Como se pode ver no gráfico que os nossos colegas da redação espanhola gentilmente nos cederam, numa cassete sem os dentes no formato que referimos em cima, a corrente precisa de dar uma volta adicional na cassete para mudar completamente de carreto, além de que não encaixará completamente no carreto respetivo até que toda ela se encontre no carreto de destino. Nas cassetes com os dentes em bom estado, a corrente muda de carreto rapidamente e, ao ser feita uma transição suave, a engrenagem é perfeita logo a partir do momento que começa a entrar no carreto de destino.

E COMO É QUE EU CONSIGO SABER SE A MINHA CASSETE AINDA AGUENTA?

Basta olhar para a inclinação de cada dente, o qual, com o tempo, se parecerá mais com uma onda. Se andares muito tempo com a cassete neste estado, ao pedalares sentirás mais fricção e a corrente começará a "saltar" quando fizeres força. Em qualquer caso, o ideal é mudar de corrente a cada 2.000 km para que não haja tempo suficiente de começar a desgastar prematuramente a cassete. Se o fizeres, a cassete pode durar até três mudanças de corrente; se não o fizeres, terás de mudar tudo de uma vez.

Em: https://www.mountainbikes.pt/dicas-truques/articulo/revisao-da-transmissao-como-saber-se-e-preciso-mudar-a-cassete?fbclid=IwAR2pccmqfYvHBSnv85PRl_Qes4Hy1Xqtl_zsg871zXWJzcGEys4ka-XIVGU



Bairrada 150

 Aviso da Organização!


Devido à crise pandémica de COVID-19 que assola o nosso país e a toda a incerteza em torno das atividades desportivas, achamos que será mais prudente adiar a edição de 2021 do Bairrada 150 para 18 de setembro.

Continuamos a trabalhar arduamente como habitual, para que vos receber, mas a saúde dos amigos que nos visitam ano após anos é a nossa maior preocupação. Temos a esperança que em setembro tudo esteja mais normalizado.
As inscrições já feitas (pagas e não pagas) mantêm-se válidas para a nova data.
Esperamos por todos em setembro, mas até lá mantenham-se com saúde e cuidem de vocês!!!
MM

Envolvsport

 


Continuamos a fechar eventos exclusivamente para ciclismo Master e Élite Amador...
2021 vai ser o ano de viragem!...
Desde já, a Envolvsport agradece aos mais de 60 Municípios, às Associações de Ciclismo e a F.P. Ciclismo por todo o apoio e crença neste projecto de desenvolvimento do ciclismo não profissional.
Agradecemos aos clubes e atletas também a partilha deste calendário.

Em: https://www.facebook.com/EnvolvSport/photos/a.113933093611879/223520322653155/

MM

Autores de vandalismo em gravuras do Côa foram absolvidos

 O tribunal de Foz-Côa absolveu esta quinta-feira de manhã os dois homens de 27 anos acusados do crime de dano por terem rabiscado a gravura conhecida por homem de piscos.


Prevaleceu a tese de que os dois arguidos não atuaram com dolo e houve mera negligência. Sendo assim, não estavam reunidos os requisitos para serem condenados.

A acusação tinha especificado que, no dia 25 de abril de 2017, um grupo de ciclistas amadores fez um passeio de BTT com início em Vila Nova de Foz-Côa e passagem no núcleo de arte rupestre da Ribeira dos Piscos/Quinta dos Poios.

Foram, aliás, dois residentes no concelho que levaram os arguidos e outros elementos ao local onde aqueles haveriam de fazer a inscrição que continha a representação de um homem pré-histórico, uma bicicleta e a palavra "Bik".

Era suposto que o substantivo "Bike", bicicleta em inglês, fosse escrito na íntegra, mas não chegou a ser completado devido à advertência de um dos participantes no passeio, que testemunhou no julgamento. 

Contudo, o desenho acabou por ser uma pista decisiva para que a Polícia Judiciária da Guarda soubesse da realização do referido passeio e identificasse os autores do crime.

Em: https://www.jn.pt/justica/autores-de-vandalismo-em-gravuras-do-coa-foram-absolvidos-13258226.html?fbclid=IwAR34AaY6IP7uMd6q68Cb1qAT7TurLJ8OAibKosm_H9MhWFWc8ARzHTs05OQ

MM

Want to ride??

MM

 

Ximena Cordoba

 

MM

quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

Exercícios de construção muscular

 Um dos maiores desafios do ciclismo, quer pratique atletismo, estrada ou MTB, são os diferentes tipos de força. Conheça-os e comece a treiná-los

Os ciclistas Dana Feiss e Geoggrey Fryer exibem seus monstruosos músculos quadríceps
MM

Sempre a par do rio Alcoa, vai ser possível ir de Alcobaça à Nazaré a pé ou de bicicleta

Está pronto e aprovado pelos dois municípios o projecto de mobilidade suave que os vai ligar sempre a par do rio Alcoa, com caminhos pedonais, ciclovias e até um mini autocarro eléctrico. Mas faltam ainda os fundos comunitários que vão custear a obra. Será “um exemplo” para o país, diz o presidente da Câmara de Alcobaça.


O rio Alcoa nasce acima da localidade de Chiqueda, no concelho de Alcobaça. Pelo meio do seu curso, alcança a cidade e desagua a sul da Nazaré. Ao longo dos 14 quilómetros deste rio que, diz-se, ajudou a dar nome a uma cidade, será possível observar aves, dar um passeio a pé, de bicicleta ou até de autocarro eléctrico. O projecto de mobilidade suave para o rio Alcoa estará, se tudo correr como previsto, concluído em Maio de 2022. 

É um projecto conjunto dos municípios de Alcobaça e da Nazaré que assenta no reforço da ligação entre os dois territórios e que aposta, sobretudo, no desenvolvimento e valorização do espaço urbano e do património associado às linhas de água fluviais. Como? Na prática, melhorando as condições de acessibilidade e mobilidade nas zonas ribeirinhas, privilegiando a circulação pedonal e em bicicleta, numa tentativa de reduzir também a circulação automóvel. “O objectivo da candidatura é promover a mobilidade suave”, resume o presidente da Câmara de Alcobaça, Paulo Inácio (PSD), ao PÚBLICO. 


Numa primeira fase, explica o autarca, serão consolidadas as margens do rio Alcoa, para evitar que galgue os seus limites e cause inundações. Depois, o objectivo é “valorizar” o percurso natural traçado pelo rio. Serão construídas (ou restauradas) dez travessias em metal e em madeira ao longo dos 14 quilómetros que ligam Alcobaça à Nazaré. 

Serão também criados passadiços nas duas margens para caminhar ao longo do rio, ciclovias, espaços para a observação de aves, zonas de estadia e para parquear as bicicletas para quem quiser prosseguir o passeio a pé. Na chegada à praia, junto ao seu estuário, na Nazaré, será também construído um passadiço junto às dunas. 

Se se pode pensar que este é um projecto a pensar, sobretudo, em quem visita a região e na valorização turística do território, Paulo Inácio garante que esse não é o objectivo principal da empreitada: “Este é um projecto de mobilidade suave. Se depois as pessoas quiserem visitar eu não as proíbo”, sublinha. 

Tem antes como foco quem ali vive e se desloca diariamente. Entre as duas cidades, exemplifica o autarca, há várias áreas agrícolas e industriais, como a Docapesca, na Nazaré, a Sociedade de Porcelanas de Alcobaça (SPAL), ou as zonas industriais de Valado dos Frades. 

“Não nos agrada que haja carros a passar em caminhos agrícolas, onde estão os melhores solos do país, como é o Regadio da Cela”, diz o autarca. Se os caminhos pedonais ou cicláveis podem ser, para alguns, uma alternativa para deslocações diárias, as autarquias querem criar também outra alternativa: pôr a circular um autocarro eléctrico a ligar as duas cidades, retirando carros de caminhos secundários junto ao rio. 

É um projecto paralelo ao previsto para as margens do rio Alcoa, e poderá arrancar ainda antes de Maio de 2022. A ideia é que o autocarro passe a circular por caminhos agrícolas e municipais, paralelos ao rio, que são diariamente percorridos por automobilistas, que os procuram por serem mais directos. “Tivemos o apoio da associação [Associação de Beneficiários da Cela] e autorização para o autocarro eléctrico passar, de modo a evitar que sistematicamente os trabalhadores quer de uma cidade, quer de outra, andem em carros particulares”, explica o autarca. “As populações vão utilizar, não tenho dúvidas disso”.

Mas o município quer ainda ir mais além na exploração dos recursos que o rio oferece. “A cereja em cima do bolo é, numa segunda fase, arranjar uma [central] mini-hídrica que existe em Alcobaça para fornecer a energia necessária à circulação do veículo eléctrico”, avança o autarca de Alcobaça. “Creio que será um exemplo para o país.”

Investimento de cinco milhões de euros

Este projecto de “recuperação ambiental e mobilidade suave ao longo do rio Alcoa”, como descrevem os dois municípios, é já uma intenção antiga, tendo sido inclusive assinado um protocolo de parceria entre as duas autarquias a 9 de Abril de 2019. Desde então, foi sendo trabalhado o projecto de execução que recebeu, na passada segunda-feira, a aprovação por unanimidade, em reuniões dos respectivos executivos camarários (ver caixa). 

No protocolo aprovado pelas duas câmaras para a candidatura conjunta a fundos comunitários no âmbito do Programa Operacional Regional do Centro, está previsto um investimento global de cinco milhões de euros para a construção de infra-estruturas e de mais 160 mil euros para a compra de equipamentos. 

O município de Alcobaça terá o estatuto de promotor, sendo o responsável pela elaboração e submissão da candidatura. Já o município da Nazaré terá o estatuto de co-promotor, segundo refere um comunicado conjunto das autarquias. 

Uma vez que o projecto abrangerá maior área no território de Alcobaça, caberá a este município a fatia maior do investimento — cerca de três milhões de euros para assegurar a realização dos trabalhos de infra-estruturas. O restante ficará a cargo do município da Nazaré. “Os contactos que temos tido com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro são positivos, de que o projecto poderá ser aprovado. Só precisamos das garantias dos fundos comunitários para avançar”, diz Paulo Inácio. 

Em: https://www.publico.pt/2020/12/29/local/noticia/par-rio-alcoa-vai-possivel-ir-alcobaca-nazare-pe-bicicleta-1944564?fbclid=IwAR0s9AqYDMa9WWHx8Dw83XIpckJMuyxoCJIYXACJt3OQ8jJ5XXEFM4DsROI

MM

terça-feira, 12 de janeiro de 2021

Eiras Single Track

Caros amigos,

Após um ano de interregno, a Roda Pedaleira volta a organizar o Eiras Single Track, para todos os amantes dos Belíssimos Singles de Eiras.
Tendo em conta o contexto que vivemos, neste momento apenas podemos avançar para já com a data, pois ao longo dos próximos meses iremos estar atentos ao contexto social que nos vai acompanhando, pois estaremos sempre condicionados às recomendações da DGS para a realização do evento.
Para tal, só daqui a algum tempo se irá poder proceder às inscrições e obter mais informações, sempre em função do contexto da pandemia.
Até lá podem treinar e afinar as máquinas, para a nossa 12a edição.

São Mamede Granfondo - Arronches

 

Caros amigos,
Apesar do agravamento da situação epidemiológica e das consequentes restrições, que já levaram a DAP – Associação de Desporto e Aventura de Portalegre a adiar a sua edição de 2021 dos “Trilhos dos Reis”, estamos a trabalhar para que, em Junho, a edição do “São Mamede Granfondo – Arronches” seja realidade e sinónimo de uma grande festa para todos os apaixonados pelo ciclismo e pela beleza incomparável da nossa região.
Acreditamos que 2021 seja um ano de viragem e que esta se traduza no fim de uma pandemia que tem colocado em suspensos os sonhos e projectos de todos. Em 2021 voltaremos a ser felizes, no dia 13 de Junho voltaremos a fazer o que mais gostamos.


Shamir.

 
Em: 

MM


quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

TransAlgarve MTB Race 2021

 


MM

REGULAMENTOS APROVADOS PARA 2021

 A Direção da Federação Portuguesa de Ciclismo aprovou, no dia 30 de dezembro, os regulamentos que vão enquadrar a atividade desportiva em 2021.  As principais alterações estão relacionadas com as camadas jovens, criando-se condições para o início de atividade e para a progressão desportiva dos jovens praticantes.


Na estrada, destaca-se a criação da categoria Sub-23 J, que permite aos sub-23 de primeiro ano a competição, durante mais uma época, juntamente com os juniores, de modo a mitigar os efeitos negativos da época de 2020, que não permitiu aos juniores terem os dias de competição necessários para que todos pudessem evoluir de molde a enquadrar-se, de imediato, na categoria sub-23. Apesar de competirem juntamente com os juniores, os Sub-23 J não poderão correr os Campeonatos Nacionais e a Volta a Portugal Júnior, além de não pontuarem para a Taça de Portugal de Juniores.

Ainda na estrada, 2021 acolherá a primeira edição do Troféu Ribeiro da Silva, competição de regularidade, que funciona como Taça de Esperanças, juntando juniores e sub-23 no mesmo pelotão.

As principais modificações regulamentares no BTT estão relacionadas com a maior abertura para a entrada de jovens praticantes na disciplina de downhill (DHI). Assim, será permitida a participação, na categoria open, de praticantes com 15 ou mais anos. Prevê-se ainda a realização de eventos de iniciação do DHI para praticantes da categoria de iniciados.

Nas Escolas foi criada a possibilidade de, a nível regional, realizarem-se Provas Abertas de Iniciação, uma forma de jovens não filiados poderem experimentar a participação em provas de ciclismo da sua categoria etária, mediante a subscrição de um seguro diário.

Uma alteração com efeitos transversais a todas as vertentes e disciplinas, diz respeito às normas de atribuição dos títulos de campeão nacional. Nas categorias etárias UCI - de juniores até elite - será necessária a participação mínima de três ciclistas, no setor feminino, e de cinco, no setor masculino, para a atribuição de títulos de campeão. Nas restantes categorias etárias e no paraciclismo não há mínimo de participantes para atribuição de título.
Em:https://www.fpciclismo.pt/noticia/regulamentos-aprovados-para-2021?fbclid=IwAR2MTFGgSN5qsYQ7OmyUJglcyO08RpIibQFD1jvPYYFY1bNbEwFNogtCcn8
MM

VOLTA AO ALENTEJO ADIADA

 Prevista para entre 17 e 21 de março próximo, a Volta ao Alentejo 2021 irá ser adiada, para já sem nova data, devido à situação de pandemia de Covid-19, nesta altura a abranger todo o Alentejo.

«A dois meses de se realizar a corrida não existem condições para que possamos avançar. Iremos contactar oportunamente a Federação Portuguesa de Ciclismo e a Podium sobre a nossa decisão, mas realizar o evento no primeiro semestre é, desde já, impossível», avançou o presidente da Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central (CIMAC), Carlos Pinto de Sá, a A BOLA. «No caso de a situação evoluir favoravelmente, há todo o interesse em que a Alentejana vá para a estrada, mas em datas diferentes daquelas em que se tem corrido habitualmente. O mais seguro é procedermos ao adiamento da competição para uma data a definir entre todas as partes, reafirmando que, de momento, o seu cancelamento não se coloca», precisou o mesmo responsável, também presidente da Câmara Municipal de Évora.

Em: https://www.abola.pt/Modalidades/2021-01-05/ciclismo-volta-ao-alentejo-adiada/873811?fbclid=IwAR0pR3DDuHTwmw7VqnAW7pPq4PHsdJMYxd4ZvlMreupsJPspOR1y4Hhm8LU

MM



olha o pato

 


olha o pato
MM

Photo.

 


M.M.