A plataforma associativa luso-espanhola Tajo/Tejo Vivo, composta por 18 associações ibéricas, projetou e desenhou o percurso ribeirinho numa lógica de "promoção e afirmação do rio Tejo, enquanto destino turístico",
através de uma "estratégia concertada de aproveitamento e promoção dos recursos dos territórios abrangidos" pela nova rota.
"É a maior rota ribeirinha conhecida na Península Ibérica", disse hoje
Pedro Saraiva, técnico coordenador da Tagus - Associação de Desenvolvimento Integrado do Ribatejo Interior, uma das entidades portuguesas envolvidas no projeto.
O percurso, através de antigos caminhos rurais e estradas secundárias, foi dividido em 13 etapas, uma por dia, numa média de 100 quilómetros diários, entre domingo e o dia 27 deste mês, e onde "o Tejo estará sempre presente", salientou.
O trajeto é composto por vários "single tracks", estando dividido em 13 etapas. Os participantes, orientados por GPS, seguirão em semi-autonomia e terão até 12 horas para realizar cada etapa.
O objetivo deste ano da "Transibérica em BTT Tejo Vivo" é "validar o modelo e ajustar o percurso numa edição piloto", tendo apenas quatro ciclistas convidados para realizar o percurso integral, a que se poderão juntar, nas diversas etapas, outros amantes do rio e da modalidade.
O projeto das associações luso-espanholas pretende, sublinhou Pedro Saraiva, combater o êxodo rural, estimular a fixação da população e acrescentar quantidade e qualidade na oferta turística.
"A ideia é criar uma rota turística integradora, numa temática que tem mercado no âmbito do desporto natureza e aventura e numa lógica de criação de novos fatores que sejam indutores de desenvolvimento, valorização e...
MM
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