ANTEVISÃO DOS CAMPEONATOS DO MUNDO - CONTRARRELÓGIO POR EQUIPAS MASCULINO
Percurso
A prova de contrarrelógio colectivo dos Campeonatos do Mundo de 2015, disputa-se, tal como todas as outras, na cidade de Richmond, nos Estados Unidos. 38,8 kms será o que as equipas terão que percorrer.
O percurso deste ano é daqueles que todos os contrarrelogistas puros gostam, uma vez que é praticamente plano, e com estradas longas e largas.
A corrida começa com 10 kms planos, onde as equipas passam pelo centro da cidade, por isso não existem grandes viragens técnicas, o que torna a prova bastante rápida. Após estes 10kms sem dificuldades, os ciclistas têm uma viragem a 90 graus, que os leva a uma curta descida, e a nova fase de plano. Depois, ao km 15 existe uma pequena subida, tal como ao km 23. Pelo meio, temos nova zona plana e sem grandes curvas técnicas. De seguida, tal como em todo o percurso, existe uma longa fase de plano que deixa os ciclistas numa descida, com 33 kms percorridos. Ao fim de mais uma curta descida, nova fase de plano que deixa os ciclistas à entrada do quilómetro final e da única séria dificuldade da prova. Com uma viragem aperta para a direita, as equipas em prova entram na Governor Street (6,9% de inclinação média durante 300 metros). No topo desta subida, existem uma curva apertada para a esquerda que deixa os ciclistas nos últimos 700 metros, sendo estes num falso plano.
A prova de contrarrelógio colectivo dos Campeonatos do Mundo de 2015, disputa-se, tal como todas as outras, na cidade de Richmond, nos Estados Unidos. 38,8 kms será o que as equipas terão que percorrer.
O percurso deste ano é daqueles que todos os contrarrelogistas puros gostam, uma vez que é praticamente plano, e com estradas longas e largas.
A corrida começa com 10 kms planos, onde as equipas passam pelo centro da cidade, por isso não existem grandes viragens técnicas, o que torna a prova bastante rápida. Após estes 10kms sem dificuldades, os ciclistas têm uma viragem a 90 graus, que os leva a uma curta descida, e a nova fase de plano. Depois, ao km 15 existe uma pequena subida, tal como ao km 23. Pelo meio, temos nova zona plana e sem grandes curvas técnicas. De seguida, tal como em todo o percurso, existe uma longa fase de plano que deixa os ciclistas numa descida, com 33 kms percorridos. Ao fim de mais uma curta descida, nova fase de plano que deixa os ciclistas à entrada do quilómetro final e da única séria dificuldade da prova. Com uma viragem aperta para a direita, as equipas em prova entram na Governor Street (6,9% de inclinação média durante 300 metros). No topo desta subida, existem uma curva apertada para a esquerda que deixa os ciclistas nos últimos 700 metros, sendo estes num falso plano.
Favoritos
A BMC Racing Team é a principal favorito ao ouro. A equipa norte-americana vem defender o título alcançado no ano passado, em Ponferrada, e vai querer fazer boa figura. Sendo a equipa praticamente igual à do ano passado, esta será uma das vantagens de Rohan Dennis, Silvain Dillier, Stefan Kung, Daniel Oss, Taylor Phinney e Manuel Quinziato. Com excelentes contrarrelogistas, como Dennis, Kung e Phinney, e excelentes roladores, como Oss, Dillier e Quinziato, a BMC tem aqui uma combinação do que é necessário para vencer mais um título mundial.
Tendo perdido no ano passado o trono, a Etixx-QuickStep vai querer recuperar o seu lugar. Com Niki Terpstra, Tony Martin, Tom Boonen, Yves Lampaert, Rigoberto Urán e Michal Kwiatkowski, a equipa liderada por Patrick Lefevere tem tudo o que é necessário para vencer, desde um dos melhores contrarrelogistas do mundo, Tony Martin, a excelentes roladores, como é o caso de Tom Boonen. Com uma equipa bastante homogénea, os blegas vão dar tudo por tudo para serem pela terceira vez campeões do mundo.
A BMC Racing Team é a principal favorito ao ouro. A equipa norte-americana vem defender o título alcançado no ano passado, em Ponferrada, e vai querer fazer boa figura. Sendo a equipa praticamente igual à do ano passado, esta será uma das vantagens de Rohan Dennis, Silvain Dillier, Stefan Kung, Daniel Oss, Taylor Phinney e Manuel Quinziato. Com excelentes contrarrelogistas, como Dennis, Kung e Phinney, e excelentes roladores, como Oss, Dillier e Quinziato, a BMC tem aqui uma combinação do que é necessário para vencer mais um título mundial.
Tendo perdido no ano passado o trono, a Etixx-QuickStep vai querer recuperar o seu lugar. Com Niki Terpstra, Tony Martin, Tom Boonen, Yves Lampaert, Rigoberto Urán e Michal Kwiatkowski, a equipa liderada por Patrick Lefevere tem tudo o que é necessário para vencer, desde um dos melhores contrarrelogistas do mundo, Tony Martin, a excelentes roladores, como é o caso de Tom Boonen. Com uma equipa bastante homogénea, os blegas vão dar tudo por tudo para serem pela terceira vez campeões do mundo.
Outsiders
Os australianos da Orica-GreenEdge foram segundos no ano passado. Estando tão perto do título mundial, os australianos vão querer sagrar-se campeões mundiais pela primeira vez. Michael Hepburn, Luke Durbridge, Svein Tuft, Sam Bewley, Jens Mouris e Michael Matthews foram os escolhidos por Neil Stephens para defender as cores da sua equipa. Conhecida por vencer a maior parte os contrarrelógios colectivos onde entra, a Orica será uma equipa a ter em consideração.
A Tinkoff-Saxo vem com grandes ambições para Richmond. Como objectivo de conseguirem um lugar no pódio, a equipa de Oleg Tinkov convocou Michael Rogers, Peter Sagan, Maceij Bodnar, Michael Valgren, Christopher Juul-Jensen e Manuele Boaro. Com contrarrelogistas de grande nível, como são os casos de Rogers (3 vezes campeão do mundo da especialidade9, Bodnar (3 vezes campeão polaco, e 2º lugar no recente contrarrelógio da Vuelta), Juul-Jensen (actual campeão dinamarquês) e Sagan (actual campeão eslovaco), a equipa russa pode vir a ser uma grande surpresa no dia de hoje.
A Movistar tem sido uma surpresa nos contrarrelógios colectivos, mas sendo este um pouco menos acidentado, as possibilidades da equipa espanhola vencer são mais reduzidas. Mesmo assim, Alex Dowsett, Adriano Malori, Jonathan Castroviejo, Ion Izagirre, Andrey Amador e Jasha Sütterlin têm uma palavra a dizer, no que diz respeito às medalhas. Alex Dowsett e Adriano Malori serão os pilares da equipa de Euzebio Unzue.
Os australianos da Orica-GreenEdge foram segundos no ano passado. Estando tão perto do título mundial, os australianos vão querer sagrar-se campeões mundiais pela primeira vez. Michael Hepburn, Luke Durbridge, Svein Tuft, Sam Bewley, Jens Mouris e Michael Matthews foram os escolhidos por Neil Stephens para defender as cores da sua equipa. Conhecida por vencer a maior parte os contrarrelógios colectivos onde entra, a Orica será uma equipa a ter em consideração.
A Tinkoff-Saxo vem com grandes ambições para Richmond. Como objectivo de conseguirem um lugar no pódio, a equipa de Oleg Tinkov convocou Michael Rogers, Peter Sagan, Maceij Bodnar, Michael Valgren, Christopher Juul-Jensen e Manuele Boaro. Com contrarrelogistas de grande nível, como são os casos de Rogers (3 vezes campeão do mundo da especialidade9, Bodnar (3 vezes campeão polaco, e 2º lugar no recente contrarrelógio da Vuelta), Juul-Jensen (actual campeão dinamarquês) e Sagan (actual campeão eslovaco), a equipa russa pode vir a ser uma grande surpresa no dia de hoje.
A Movistar tem sido uma surpresa nos contrarrelógios colectivos, mas sendo este um pouco menos acidentado, as possibilidades da equipa espanhola vencer são mais reduzidas. Mesmo assim, Alex Dowsett, Adriano Malori, Jonathan Castroviejo, Ion Izagirre, Andrey Amador e Jasha Sütterlin têm uma palavra a dizer, no que diz respeito às medalhas. Alex Dowsett e Adriano Malori serão os pilares da equipa de Euzebio Unzue.
Possíveis surpresas
Apesar de não acharmos que estas equipas vão lutar pela vitória, e provavelmente pelas medalhas, pode acontecer algo de inesperado que as faça obter um excelente resultado.
A IAM Cyling vem com uma equipa constituída por Mathias Brändle, Jerome Coppel, Stef Clement, Reto Hollenstein, Jarlisno Pantano e Aleksejs Saromotins e com os excelentes roladores que traz até aos Estados Unidos pode fazer uma pequena surpresa.
A outra surpresa pode vir da LottoNL-Jumbo. Os holandeses vão alinhar com Robert Gesink, Wilco Kelderman, Sep Vanmarcke, Jos Van Emden, Tom Leezer e Marteen Tjallingii. Tendo bons contrarrelogistas, como Kelderman e Van Emdem, e bons roladores, como Vanmarcke e Tjallingii, os holandeses pode vir a lutar por um lugar entre os melhores. Destacamos as excelentes prestações, comparadas com os anos anteriores, que a equipa tem realizado neste especialidade este ano.
Também os nossos super-jokers podem ser incluídos neste lote de possíveis surpresas.
Apesar de não acharmos que estas equipas vão lutar pela vitória, e provavelmente pelas medalhas, pode acontecer algo de inesperado que as faça obter um excelente resultado.
A IAM Cyling vem com uma equipa constituída por Mathias Brändle, Jerome Coppel, Stef Clement, Reto Hollenstein, Jarlisno Pantano e Aleksejs Saromotins e com os excelentes roladores que traz até aos Estados Unidos pode fazer uma pequena surpresa.
A outra surpresa pode vir da LottoNL-Jumbo. Os holandeses vão alinhar com Robert Gesink, Wilco Kelderman, Sep Vanmarcke, Jos Van Emden, Tom Leezer e Marteen Tjallingii. Tendo bons contrarrelogistas, como Kelderman e Van Emdem, e bons roladores, como Vanmarcke e Tjallingii, os holandeses pode vir a lutar por um lugar entre os melhores. Destacamos as excelentes prestações, comparadas com os anos anteriores, que a equipa tem realizado neste especialidade este ano.
Também os nossos super-jokers podem ser incluídos neste lote de possíveis surpresas.
Super-jokers
Os nossos super-jokers são as equipas da Astana e da Trek Factory Racing.
Os nossos super-jokers são as equipas da Astana e da Trek Factory Racing.
MM
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