Ciclista pede ao tribunal que o deixe pedalar nu.

Um neozelandês decidiu recorrer à Justiça para legalizar o ciclismo nudista na via pública. Nick Lowe, um construtor de 40 anos, interpôs recurso contra uma multa que um juiz lhe impôs por andar de bicicleta nu.
O argumento usado na queixa ao Supremo Tribunal foi de que o país deveria ser mais tolerante, informa a Globo.
Lowe acredita que não é ofensivo andar nu de bicicleta na estrada quase deserta junto à casa que tem em Upper Hutt, um pequeno povoado a 32 km de Wellington.
«É um estilo de vida, não se trata de exibicionismo. Sinto-me incomodado com roupa», afirmou o neozelandês, denunciado à polícia por um motorista que passou por ele na estrada.
«Ando nu em casa. Ando nu na relva, rego o jardim nu… Por que razão preciso de usar roupa se não quero?», questionou o ciclista.
No recurso apresentado ao Supremo Tribunal, o construtor lembrou que a Nova Zelândia comemora o Dia Nacional dos Nudistas, o Dia dos Casais Nudistas e até uma corrida de bicicleta com pessoas nuas em Central Otago, uma região da Ilha do Sul.
Lowe argumentou também que ninguém reclamou quando disputou nu um triatlo, competição para a qual, como não poderia deixar de ser, treinou sem roupa. O resultado do recurso será divulgado pelo Supremo Tribunal nos próximos dias.
Como já saiu o resultado aqui vai... 

Juiz diz que pelado pode pedalar à vontade

Um juiz neozelandês decidiu que o ciclista Nick Lowe não cometeu nenhum crime quando decidiu pedalar sua magrela do jeito que veio ao mundo.

Lowe afirma ser um “atleta naturista” e disse que sua ambição de pedalar pelado nunca teve a intenção de ofender ninguém.

 

- É um estilo de vida. Me sinto desconfortável com roupas. Não é uma questão de exibicionismo.

No entanto, não foi isso que uma motorista achou quando encontrou o peladão andando de bicicleta sem roupas, no dia 15 de março do ano passado – Dia Mundial do Ciclismo Nu.

A mulher ficou bastante ofendida com aquela cena e chamou a polícia.

Na época, Lowe foi condenado a pagar uma multa e todos os custos que a reclamante teve na Justiça.

O neozelandês, no entanto, não se sentia como um criminoso. Aquela atitude, para ele, era algo normal.

Agora, quase um ano depois da sentença, a Suprema Corte de Wellington suspendeu a pena. Segundo o juiz Dennis Clifford, pedalar peladão não ofende ninguém.

- Eu nem acredito que isso aconteceu. Eu estava certo o tempo todo.

Fonte: http://migalhasdanet.wordpress.com