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sexta-feira, 29 de junho de 2018

Maratona BTT Rota do Presunto.

Foto de Btt Clube de Chaves.
Estão abertas as inscrições para mais uma edição da tão esperada Maratona BTT Rota do Presunto.

Inscrições:
https://www.prozis.com/pt/pt/evento/xiv-maratona-btt-rota-do-presunto
MM

Maratona BTT Ourém 18

Maratona BTT Ourém

É com enorme prazer que vimos por este meio apresentar a XIV edição da CS DESIGN – MARATONA BTT DE OURÉM, a mais conceituada e antigo evento BTT do Clube e do Concelho de Ourém, que se realiza no próximo dia 15 de Julho, com centro operativo no Pavilhão do Caneiro (Ourém) e que em 2018 volta num novo formato – pensado para o máximo gozo dos atletas ao longo do percurso.
MM

Bom dia!

A natureza é o melhor dos livros escritos por uma língua especial.
 Esta língua precisa de estudar.
Bom dia!
MM

Leanna Decker

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MM

NÃO TREINA ...



Música do ciclista que NÃO TREINA e quer andar no pelotão

Pode ser bobagem minha… 

Mas achei essa música uma das coisas mais engraçadas que já ouvi nos últimos tempos. http://www.praquempedala.com.br/bl…
MM

terça-feira, 26 de junho de 2018

Inspirada em mulheres de bike.

Inspirada em mulheres de bike, 

ciclista cria desenhos lindos

Priscila Sbampato Batista é designer gráfica e ciclistas. 
Homenageando sua bisavó, criou a página no Instagram @sobremargarida. 
Lá ela posta muito desenho lindo, cheio de bikes e ciclistas.
Para falar sobre os desenhos de Priscila Sbampato Batista, em seu Projeto @sobremargarida, é preciso entender quem é a mulher do século XXI em qual tanto ela se inspira. 
“Somos mulheres fortes, que com elegância vamos atrás de nossos objetivos”, comenta Priscila.
E em seu desenhos, a bicicleta entrou como uma ferramenta fundamental dessa autonomia, refletindo a experiência real de tantas mulheres que começam a pedalar e passam a se sentir mais independentes. 
Como também é o caso da designer gráfica.
“A bicicleta mudou minha vida em São Paulo. 
Quando me mudei para cá, pegava minha dobrável e simplesmente seguia as ciclovias; só ia saber por onde passei e que região nova da cidade conheci quando olhava meu trajeto ao chegar em casa”, relata a mineira.
Mas não são apenas as magrelas que influenciam seus desenhos, as referencias adquiridas na carreira com moda delimitam um traço mais comprido, que desenha mulheres de silhuetas elegantes.
No começo, essa mulher do século XXI era sempre muito magra, mas Priscila arriscou ser mais realista. “As mulheres reais e contemporâneas tem mais curvas e ainda assim são elegantes. Estou começando a dar mais formas a minhas personagens”, explica Priscila.
Mais formas e mais representatividade, assim amigas e conhecidas da desenhista se tornam inspiração “Seja através de uma foto no Instagram ou de uma postura que observo, acabo me influenciando para criar meus desenhos”, conclui Priscila.
Sobre os planos do que vem por ai, a artista comenta que foi convidada para fazer um mural em uma loja de Belo Horizonte, e estuda como irá aumentar a proporção de seus traços. 
Outra objetivo a curto prazo é comprar uma bike que aguente um pedal mais intenso. 
“Já passei da fase de pedalar de levinho”, brinca Priscila Sbampato Batista.
MM

A fumar na mata...

De ligas a fumar na mata...
MM

As chicas do gym

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As chicas do gym saem a estrear em bicicleta
MM

A volta do mundo.

MM

domingo, 24 de junho de 2018

GNR e PSP com mais elementos dão confiança para Verão «ainda mais seguro» no Algarve

33 novas equipas do Corpo de Intervenção da Unidade Especial de Polícia, com 390 polícias, e cerca de 200 militares da GNR vão reforçar a presença destas forças de segurança no Algarve, durante o Verão. Nesse período, a população na região aumenta, devido ao turismo, mas Eduardo Cabrita, ministro da Administração Interna, está confiante de que «vamos ter um Algarve ainda mais seguro». 
Esta quinta-feira, 21 de Junho, começou, de forma oficial, o Verão e, por isso, não havia melhor data para apresentar a nova edição do programa “Algarve Seguro”, cujo objetivo é reforçar os meios humanos e materiais das forças e serviços de segurança.
Para o Verão deste ano, está previsto o reforço da PSP com 33 equipas do Corpo de Intervenção da Unidade Especial de Polícia, a atuarem até 23 de Setembro, em Portimão e Tavira, assim como a vinda de quatro equipas de Prevenção e Reação Imediata, para Faro e Portimão. Em Vila Real de Santo António, Tavira, Olhão, Lagos e no Aeroporto de Faro, haverá ainda ciclo-patrulhas.
Ao efetivo de 879 agentes do Comando Distrital de Operações de Faro da PSP, podem vir-se a juntar mais meios humanos de outras unidades de polícia, sempre que isso se justificar.
Quanto à GNR, terá cerca de 200 militares em reforço permanente, no Algarve, apoiados por 19 viaturas, cinco equipas cinotécnicas e quatro de patrulha a cavalo.
Até 15 de Setembro, a Guarda Nacional Republicana vai também intensificar o patrulhamento em locais de grandes festas, como o Festival MED e a Concentração Motard de Faro. Este ano, voltam ainda as patrulhas conjuntas entre militares portugueses e espanhóis.
Em Portugal, essas patrulhas vão estar em Quarteira, Altura e Monte Gordo, e, em Espanha, nas localidades de Ayamonte, Isla Cristina e Lepe. Quanto a Albufeira, terá patrulhamento feito com agentes portugueses e franceses, da Gendarmerie nationale.
Quanto ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), já tem, desde 1 de Junho, um reforço de 32% do efetivo de inspetores da Direção Regional do Algarve. Também as delegações de Albufeira, Portimão e Tavira vão ter um reforço de 60% no número de inspetores.
Já o Aeroporto de Faro conta com um reforço de 50% do número de inspetores no controlo de fronteira de primeira linha.
Apesar deste aumento das forças de segurança no Algarve, durante o Verão, Rogério Bacalhau, presidente da Câmara de Faro, presente na sessão, revelou estar «com ansiedade e na expetativa se todos os meios são suficientes». É, que defendeu, o «Algarve não é só Verão», tendo pedido a «especial atenção do Governo para esta matéria».
Mais tarde, na sua intervenção, Eduardo Cabrita respondeu dizendo que o compromisso do executivo «com o Algarve é para todo o ano». «Queremos que o Algarve seja uma componente decisiva naquilo que é hoje a imagem de Portugal: um país marcado por indicadores elevadíssimos de segurança», acrescentou.
Segundo o ministro, a região tem, nessa imagem de segurança que está vinculada a Portugal, um «papel essencial». Por isso, relembrou, «se 2017 foi um belíssimo ano do turismo no Algarve, temos a certeza de que a imagem de segurança contribuiu para esse resultado».
Aos jornalistas, à margem da sessão, Eduardo Cabrita disse que o reforço de meios, assim como o «empenho da Proteção Civil», no âmbito do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR), o faz estar confiante de que «vamos ter um Algarve ainda mais seguro».
O governante revelou também que, até 2019, há «6 milhões de euros para investir, em quase todos os concelhos do Algarve, em infraestruturas da GNR e PSP». Além disto, a partir de Agosto, haverá a renovação do «parque de viaturas» de ambas as forças de segurança.
Nesta sessão de apresentação do “Algarve Seguro”, foram ainda celebrados três contratos-locais de segurança: um com a Associação Humanitária dos Bombeiros de Portimão, para o projeto “Reviver o Bairro”, outros com a Fundação António Aleixo (projeto “Caminhos”) e com a Santa Casa da Misericórdia de Silves (projeto “O Meu Bairro”).
MM

sexta-feira, 22 de junho de 2018

Verão no seu melhor.

Uau!
Saudades do Verão.
MM

Lisa Ann de bike

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Baixar video (.MP4) HD em BangBros. Video porno Lisa Ann coroa gostosa andando de bicicleta. Essa bunduda madura gosta de provocar exibindo suas belas curvas bem safadinha. 
https://www.iporno.xxx/video/1254/lisa-ann-coroa-gostosa-andando-de-bicicleta
MM

Porque a fibra de carbono é tão cara?

Quando a indústria descobriu as fibras carbônicas como uma opção mais leve do que o aço e o alumínio, logo este material passou a ser o mais desejado por aqueles que buscam aerodinâmica e desempenho.
As bicicletas full carbon, ou seja, aquelas que têm não só o quadro, mas também o garfo, espigão e outros componentes fabricados com este material, atualmente são comuns até mesmo entre ciclistas amadores.
O que intriga a muitos é: afinal, porque a fibra de carbono é tão cara?

Porque a  fibra de carbono é tão cara?
A fibra de carbono é composta de finos filamentos de 5 a 10 micrometros de diâmetro.
Cada filamento é a união de diversos milhares de fibras de carbono.
Em decorrência da Segunda Guerra Mundial houve um aumento no interesse em desenvolver novos materiais com propriedades especiais, entre eles, as fibras de carbono.
Mas o aperfeiçoamento deste tipo de material se deu na década de 1960.
Décadas depois, ela ainda é um material exótico.
O material base da fibra de carbono geralmente é um polímero orgânico com átomos de carbono ligando longos fios de moléculas chamado Poliacrilonitrila, material similar aos acrílicos encontrados em carpetes e malhas.
O que torna este material muito mais caro é o seu processo de fabricação.
Primeiro, metade do acrílico do material base precisa ser eliminado.
 Ou seja, só este processo já dobra o custo, e antes mesmo de considerar gastos com energia e equipamentos, especialistas afirmam que o produto já alcança o valor de cinco dólares a libra (uma libra equivale a 453,59 gramas).
Forçar o acrílico a se soltar dos seus átomos não-carbônicos exige máquinas monstruosas e muita energia, ou seja, o custo é muito alto.
O primeiro passo no processamento é a estabilização de oxidação, quando as fibras passam continuamente por fornos de 15 a 30 metros de comprimento aquecidos a centenas de graus Celsius.
Este procedimento leva horas e representa um enorme gasto de energia.
Depois, o material ainda passa pelo processo chamado de carbonização, em fornalhas um pouco menores mas em temperaturas muito mais altas.
Por fim, os fabricantes precisam lidar com o acrílico que não segura durante o aquecimento.
Gases precisam ser tratados para não causar danos ao meio ambiente.
Tudo isto representa um alto custo de energia, espaço físico ocupado e equipamentos enormes.
Até este momento, estamos falando apenas da fabricação das fibras individuais.
Agora, há mais um caminho a seguir para moldar estes fios num entrelaçado que junte tudo e então se torne um material resistente.
Para se beneficiar da resistência unidirecional do material, é preciso que todas as fibras estejam paralelas e igualmente esticadas. Se um fio não estiver bem esticado, o fio mais próximo precisa suportar um esforço maior e provavelmente quebre antes.
Para compensar a possibilidade de um entrelaçado imperfeito, os fabricantes podem incluir 10% mais fibras do que o necessário, o que também acarreta em um incremento no preço.
Este entrelaçado, porém, ainda não é o produto acabado, ele precisa de algo mais para se tornar o material que os fabricantes precisam.
Atualmente, a fibra de carbono funciona em conjunto com uma resina.
Combinados, eles formam um composto que pode ser manipulado para ser modelado conforme o formato desejado.
Para alcançar a maturidade científica e industrial que torne a fibra de carbono um produto em uma faixa de preço mais baixa, não basta uma pequena modificação ou melhoria.
A fabricação da fibra de carbono precisa de uma revolução completa, mas como o seu uso tem um prospecto de retorno financeiro bastante alto, as indústrias têm procurado soluções para diminuir o custo, melhorar a eficácia da produção e aproveitar o crescimento deste mercado.


MM

Se os rapazes estão a falar sobre as suas bicicletas...

Foto de Веломайстерня   "Велокиїв".
- não há definitivamente nada para reparar...
MM

Ups!

uFoto de Afrodite.
MM

Por que muitos triatletas não sabem subir e descer da bike com segurança e velocidade?

No último domingo, durante o Triathlon Internacional de Santos, um fato chamou a atenção de nossa equipe: a extrema dificuldade dos triatletas subirem e descerem da bike com segurança e velocidade. Cerca de 10 minutos observando a transição nos deu a dimensão do problema: pouquíssimos atletas dominavam a técnica correta, muitos caíram e teve até quem derrubasse ou atrapalhasse outros atletas.
Já abordamos em detalhes, inclusive com vídeo, como subir e descer corretamente da bicicleta (link a seguir). Para saber o que você está fazendo errado e qual o perigo de cada abordagem, vamos ver os erros mais comuns que vimos no Internacional:
1 – Muitos triatletas calçam a sapatilha na transição e saem correndo com ela. Isso traz alguns problemas, como o enorme risco de escorregar e cair, além da possibilidade, não muito remota, de quebrar o taquinho da sapatilha e você não conseguir encaixa-la no pedal. 
Essa é a opção mais insegura e perigosa de todas e você deve evitá-la a qualquer custo.
SUBRI NA BIKE
Atleta que correu com a sapatilha até a linha de monte
2 – Atletas que levam a sapatilha na mão e a calçam depois da linha de monte. 
Neste caso, não a há o risco de escorregar e cair, mas pense bem. 
Depois que você passar a linha de monte/desmonte, você precisa parar para colocar a sapatilha. 
Onde colocará sua bike? E se ela cair no chão e atrapalhar outros atletas? 
E se não houver local para apoia-la? Além disso, a perda de tempo nesse caso é enorme, o que faz muita diferença em qualquer prova, mais nas curtas, claro, mas também nas longas.
3 – O atleta até deixa a sapatilha presa na bike, mas não sabe a hora de coloca-la. 
Muitos atletas já tentam encaixar a sapatilha que está presa antes mesmo se subirem na bike! 
Outros querem calçar nos primeiros 5 metros de pedal. 
O resultado é um zigue-zague que, invariavelmente, leva a acidentes. 
Já cobrimos centenas de provas em todo o mundo, em quase todas elas há um acidente assim.
DESCER DA BIKE
Atleta que deixou a sapatilha presa, mas já quer calça-la logo após a transição.
Mas, como deve ser a maneira correta de subir na bike? 
Muito simples: deixe as sapatilhas presas na bike, de preferência prendendo o calcanhar ao quadro com elásticos, assim eles não batem no chão quando estiver correndo com a magrela. 
Já vi diversas vezes a sapatilha se desprender do pedal após bater no chão, aí o atleta tenta voltar, mas há um exército atrás dele e a confusão está armada.
Após passar a linha de monte, pule na bike e saia pedalando. Se ainda não conseguir pular, passe uma perna sobre a bike e comece a pedalar COM O PÉ EM CIMA DA SAPATILHA. Saia da confusão dos primeiros metros, pedale um pouco e, quando estiver em um terreno um pouco mais tranquilo, faça um Sprint para ganhar embalo e calce UM ÚNICO PÉ DA SAPATILHA. 
Depois que tiver certeza que este pé está bem preso, com o velcro fechado, pedale mais um pouco, faço um novo Sprint e calce o outro pé. Verifique o velcro e voilà, você está pronto para seguir. 
Dessa forma, você evita acidentes, faz uma transição mais rápida e sai mais concentrado para o ciclismo. Não acredita que essa seja a melhor forma? 
Veja os atletas da distância olímpica da ITU, os triatletas mais rápidos do mundo. 
Todos eles fazem assim. Além disso, as regras de segurança da entidade exigem que a sapatilha seja calçada depois do monte.
transição
Atleta que ainda não consegue pular na bike, mas sai corretamente, pedalando com os pés por cima das sapatilhas.
transição ii
Atleta fazendo a transição corretamente, correndo até a linha de monte, depois saltando na bike e pedalando com os pés em cima da sapatilha inicialmente.
É extremamente importante que você treine essa técnica antes de aplica-la em provas. Comece treinando na grama, assim, se cair não se machucará. 
Com pouco tempo, o movimento se torna natural. 
Cuidado também com acessórios atrás do banco (caramanholas, pneus, comida etc.), se você os atingir com o pé, provavelmente, cairá. Como tudo no Triathlon, e até mesmo na vida, a questão aqui é treino.
Um lembrete importante: nunca monte na bike antes da linha de monte e nunca desça depois da linha de desmonte. 
Na grande maioria das provas, inclusive todas as oficiais da ITU, essa violação gera desclassificação. Trata-se de uma das regras mais importantes e simples em nosso desporto: jamais pedalar na área de transição (é como jogar futebol e não saber que não se pode tocar a bola intencionalmente com a mão). 
Outra regra fundamental: jamais encoste na bike antes de afivelar o capacete!
Por fim, um ponto que atletas que competem fora já notaram, é a questão do respeito aos demais atletas. 
Todas têm suas metas, objetivos, etc., mas o mais importante é a segurança de todos. Já fiz provas nas quais mal consegui sair da transição porque havia uma fila de triatletas despreparados bloqueando o tráfego ao tentar calçar a sapatilha e subir na bike. 
Mesmo após pedir educadamente, muitos responderam de forma ríspida, o que é completamente antiesportivo e desnecessário. 
Assim como também é desnecessário gritar com alguém mais lento, desajeitado ou inexperiente que está à sua frente.
Descer na bike é ainda mais fácil, assistindo o vídeo sobre transição aqui você entenderá facilmente, além de tirar as dúvidas sobre o monte.
Lembre-se: faça Triathlon, não Teatro.
Bons treinos e provas!
MM

Adrienne Lotdeux


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MM

Distãncia.

Foto de Que dure a vida inteira.
MM