Com o crescente interesse por produtos mais ecologicamente corretos e por meios de transporte alternativos, que poluem menos, as bicicletas passaram a estar na lista de produtos mais procurados (com exceção destas bicicletas insanas). Isso também fez com que o interesse por melhorias no funcionamento das ‘bikes’ crescesse.
Cientistas do Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade da Defesa Nacional, no Taiwan, desenvolveram um algorítmo (modelo computacional) de troca de marchas para bicicletas. A idéia é fazer com que pessoas que não têm o costume de andar de bicicleta consigam encontrar a melhor combinação entre marcha e pedalada, não perdendo velocidade e evitando a fadiga.
Apesar de a bicicleta ser um invento do século 19, pouquíssimas mudanças no seu modo de funcionamento foram realizadas até agora. E, ainda assim, essas poucas mudanças costumam priorizar os componentes do meio de locomoção, e não as pessoas que o comandam.
Mas o autor principal da pesquisa, T.Y. Lin, decidiu balancear o desempenho mecânico com o fator humano, permitindo que uma pessoa não-atlética saudável possa pedalar por algumas horas, com uma potência de 75 watts, sem sofrer cansaço e com um ritmo confortável de 60 a 100 revoluções por minuto.
MM
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