O diretor da prova, Joaquim Gomes, disse que a etapa será "uma homenagem ao rio Douro" e prometeu "para daqui a um mês" a apresentação das restantes etapasA 81.ª edição da Volta a Portugal em bicicleta vai terminar na Avenida dos Aliados, no final de um contrarrelógio entre Vila Nova de Gaia e o Porto, anunciou a organização.A 10.ª e última etapa da prova, que arranca em 31 de julho, em Viseu, vai decorrer no dia 11 de agosto, com 19,5 quilómetros a ligarem as duas cidades vizinhas, num percurso que começa em Canidelo, atravessa a Avenida da República, em Gaia, antes de cruzar o rio Douro pela Ponte do Infante, passar pela Estação de São Bento e terminar nos Aliados.
O diretor da prova, Joaquim Gomes, disse numa apresentação aos jornalistas, na Biblioteca Municipal Almeida Garrett, que a etapa será "uma homenagem ao rio Douro" e prometeu "para daqui a um mês" a apresentação das restantes etapas, em Lisboa, estando já certas as passagens pela Serra da Estrela e a Senhora da Graça."É um contrarrelógio com zonas planas e outras de subidas algo exigentes, com uma componente técnica que acaba por dar-lhe um toque aliciante", acrescentou, durante uma apresentação que contou com o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, e de Vila Nova de Gaia, Eduardo Vítor Rodrigues, além do líder da Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC), Delmino Pereira.Há 30 anos, Joaquim Gomes venceu um crono entre Matosinhos e o centro da cidade portuense para vencer a edição de 1989 da Volta, naquele que disse ser "o momento mais especial" das 18 vezes que correu a prova.Desde então, a prova passou várias vezes pela cidade, sendo que Gaia teve ainda finais em 1992 e 1995, além de uma outra etapa em 2002.Joaquim Gomes afirmou ter expectativas "muito elevadas" para o final, depois de uma Volta "muito exigente", em particular por a cidade acolher uma das candidatas à vitória, a equipa do FC PortoJoaquim Gomes afirmou ter expectativas "muito elevadas" para o final, depois de uma Volta "muito exigente", em particular por a cidade acolher uma das candidatas à vitória, a equipa do FC Porto, que triunfou nas últimas três edições, até pelo facto de este ano não passar por Algarve ou Alentejo.O autarca do Porto elogiou as condições "para um mês de agosto muito interessante" e elencou o ciclismo como um desporto "muito democrático" que muitas pessoas "podem ver ao vivo" e sem custos, dizendo esperar "um grande momento para o ciclismo português".Tanto Moreira como Vítor Rodrigues e Joaquim Gomes não fecharam a porta a nova parceria em edições futuras, mas o autarca portuense realçou a estratégia de "rotação" que tem tido nos últimos anos com provas desportivas.Eduardo Vítor Rodrigues lembrou a organização conjunta do Grande Prémio Jornal de Notícias e realçou a "cidade lindíssima" onde a prova termina, depois de passar "pela margem sul do Douro e pelas caves do vinho do Porto", uma marca "com histórico de pessoas".Agora presidente da FPC, Delmino Pereira foi o primeiro camisola amarela na corrida de 1989, pelo Boavista, e acabou como líder da juventude a mesma prova, apontando o regresso à cidade como um "grande espetáculo" pela união ao público de todas as idades.https://www.ojogo.pt/modalidades/ciclismo/noticias/interior/volta-a-portugal-de-2019-acaba-no-porto-numa-homenagem-ao-rio-douro-10868357.html
O diretor da prova, Joaquim Gomes, disse numa apresentação aos jornalistas, na Biblioteca Municipal Almeida Garrett, que a etapa será "uma homenagem ao rio Douro" e prometeu "para daqui a um mês" a apresentação das restantes etapas, em Lisboa, estando já certas as passagens pela Serra da Estrela e a Senhora da Graça."É um contrarrelógio com zonas planas e outras de subidas algo exigentes, com uma componente técnica que acaba por dar-lhe um toque aliciante", acrescentou, durante uma apresentação que contou com o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, e de Vila Nova de Gaia, Eduardo Vítor Rodrigues, além do líder da Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC), Delmino Pereira.Há 30 anos, Joaquim Gomes venceu um crono entre Matosinhos e o centro da cidade portuense para vencer a edição de 1989 da Volta, naquele que disse ser "o momento mais especial" das 18 vezes que correu a prova.Desde então, a prova passou várias vezes pela cidade, sendo que Gaia teve ainda finais em 1992 e 1995, além de uma outra etapa em 2002.Joaquim Gomes afirmou ter expectativas "muito elevadas" para o final, depois de uma Volta "muito exigente", em particular por a cidade acolher uma das candidatas à vitória, a equipa do FC PortoJoaquim Gomes afirmou ter expectativas "muito elevadas" para o final, depois de uma Volta "muito exigente", em particular por a cidade acolher uma das candidatas à vitória, a equipa do FC Porto, que triunfou nas últimas três edições, até pelo facto de este ano não passar por Algarve ou Alentejo.O autarca do Porto elogiou as condições "para um mês de agosto muito interessante" e elencou o ciclismo como um desporto "muito democrático" que muitas pessoas "podem ver ao vivo" e sem custos, dizendo esperar "um grande momento para o ciclismo português".Tanto Moreira como Vítor Rodrigues e Joaquim Gomes não fecharam a porta a nova parceria em edições futuras, mas o autarca portuense realçou a estratégia de "rotação" que tem tido nos últimos anos com provas desportivas.Eduardo Vítor Rodrigues lembrou a organização conjunta do Grande Prémio Jornal de Notícias e realçou a "cidade lindíssima" onde a prova termina, depois de passar "pela margem sul do Douro e pelas caves do vinho do Porto", uma marca "com histórico de pessoas".Agora presidente da FPC, Delmino Pereira foi o primeiro camisola amarela na corrida de 1989, pelo Boavista, e acabou como líder da juventude a mesma prova, apontando o regresso à cidade como um "grande espetáculo" pela união ao público de todas as idades.https://www.ojogo.pt/modalidades/ciclismo/noticias/interior/volta-a-portugal-de-2019-acaba-no-porto-numa-homenagem-ao-rio-douro-10868357.html
MM
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