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terça-feira, 16 de dezembro de 2014

UCI considera preocupantes casos de doping da Astana.



UCI considera preocupantes casos de doping da Astana.

 Houve ocorrência de dois casos positivos de EPO na Astana.
FIFA realizou 800 análises antidoping sem resultados positivos

A União Ciclista Internacional (UCI) considerou preocupante a o...corrência de dois casos positivos de EPO na Astana, avançando que vai investigar a equipa cazaque, à qual pertence o vencedor do Tour2014, o italiano Vincenzo Nibali.

“Iremos abordar a equipa de modo a perceber se estão a fazer de tudo para que os corredores não recorram a substâncias dopantes para melhorar os seus desempenhos”, declarou a federação internacional, que evocou “uma situação preocupante”.

Na semana passada foi conhecido o positivo por EPO de Maxim Iglinskiy, que fez parte da equipa que ajudou Vincenzo Nibali a conquistar a amarela final da Volta a França deste ano, poucos dias depois de se tornar público o do seu irmão mais novo Valentin, que também acusou a mesma substância em agosto e, imediatamente, confessou ter-se dopado, tendo sido suspenso por quatro anos pela federação cazaque.

“Uma vez avaliada a situação, decidiremos se as mudanças que consideramos necessárias deverão ser colocadas em prática a nível interno ou se as condições deverão ser exigidas para a obtenção da licença [WorldTour], em conformidade com a Agência Mundial Antidopagem”, acrescentou a UCI.

Quanto à autossuspensão da formação cazaque, cujo diretor desportivo é Alexander Vinokourov, campeão olímpico em título e antigo ciclista com um passado polémico relacionado com doping, a entidade precisou que a decisão de aplicar uma sanção financeira pela ausência da Volta a Pequim será tomada pela comissão disciplinar.

A Astana é a terceira equipa a autossuspender-se com base nos regulamentos do Movimento por um Ciclismo Credível, que estipula que que, quando uma equipa regista dois positivos num período de 12 meses, terá de abster-se de correr durante oito dias, numa data a iniciar numa corrida do principal calendário do ciclismo mundial.

Em 2013, a Ag2r-La Mondiale falhou o Critério do Dauphiné depois de uma contra-análise ter confirmado o positivo por heptaminol de Sylvain Georges, meses depois de Steve Houanard acusar EPO, e a RusVelo abandonou o Giro dell’Appennino na sequência de um triplo positivo por Fenoterol, um medicamento para a asma.

Fonte: Desporto Sapo
Foto: UCI considera preocupantes casos de doping da Astana

Houve ocorrência de dois casos positivos de EPO na Astana.
FIFA realizou 800 análises antidoping sem resultados positivos

A União Ciclista Internacional (UCI) considerou preocupante a ocorrência de dois casos positivos de EPO na Astana, avançando que vai investigar a equipa cazaque, à qual pertence o vencedor do Tour2014, o italiano Vincenzo Nibali.

“Iremos abordar a equipa de modo a perceber se estão a fazer de tudo para que os corredores não recorram a substâncias dopantes para melhorar os seus desempenhos”, declarou a federação internacional, que evocou “uma situação preocupante”.

Na semana passada foi conhecido o positivo por EPO de Maxim Iglinskiy, que fez parte da equipa que ajudou Vincenzo Nibali a conquistar a amarela final da Volta a França deste ano, poucos dias depois de se tornar público o do seu irmão mais novo Valentin, que também acusou a mesma substância em agosto e, imediatamente, confessou ter-se dopado, tendo sido suspenso por quatro anos pela federação cazaque.

“Uma vez avaliada a situação, decidiremos se as mudanças que consideramos necessárias deverão ser colocadas em prática a nível interno ou se as condições deverão ser exigidas para a obtenção da licença [WorldTour], em conformidade com a Agência Mundial Antidopagem”, acrescentou a UCI.

Quanto à autossuspensão da formação cazaque, cujo diretor desportivo é Alexander Vinokourov, campeão olímpico em título e antigo ciclista com um passado polémico relacionado com doping, a entidade precisou que a decisão de aplicar uma sanção financeira pela ausência da Volta a Pequim será tomada pela comissão disciplinar.

A Astana é a terceira equipa a autossuspender-se com base nos regulamentos do Movimento por um Ciclismo Credível, que estipula que que, quando uma equipa regista dois positivos num período de 12 meses, terá de abster-se de correr durante oito dias, numa data a iniciar numa corrida do principal calendário do ciclismo mundial.

Em 2013, a Ag2r-La Mondiale falhou o Critério do Dauphiné depois de uma contra-análise ter confirmado o positivo por heptaminol de Sylvain Georges, meses depois de Steve Houanard acusar EPO, e a RusVelo abandonou o Giro dell’Appennino na sequência de um triplo positivo por Fenoterol, um medicamento para a asma.

Fonte: Desporto Sapo



MM

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