Se falamos do calendário internacional, importa a analisar o pré-calendário nacional previsto para a próxima temporada, que sem apresentar, grande diferença em termos de dias de corrida, tem porém, um pormenor fundamental e que pode proporcionar, um acrescido aumento competitivo, com o prolongamento da temporada com dias de competição em estrada, de verdadeiro interesse desportivo, contrariando um pouco, a habitual e pouco interessante temporada dos circuitos, pelo menos nos actuais moldes.
O calendário começa com a habitual prova de Abertura, na região de Aveiro, marcada para 13 de fevereiro, seguindo-se a Volta ao Algarve, proporcionando um mês competitivo com seis de competição.
Segue-se o mês de março, praticamente preenchido, com sete dias de competição e três provas distintas, entre as quais a Volta ao Alentejo.
No mês de abril, começa a crise competitiva, dado que o número de dias de corrida diminui abruptamente, precisamente numa altura em que deveria estar a aumentar. Apenas quatro dias e duas competições, com destaque para o Prémio das Beiras.
Mas se abril é mau, o mês seguinte não é melhor, assumindo o Prémio O Jogo a sua principal prova. No total estão previstos seis dias de corrida em maio.
Prevê a FPC que as provas em Espanha possam complementar o atual calendário, mas nem sempre assim acontece, com algumas competições, como a Volta a Madrid, por exemplo, a perder toda a credibilidade como prova internacional, não concedendo qualquer tipo de ajudas de custo às equipas nacionais, nem sequer o alojamento.
Mas se abril é mau, o mês seguinte não é melhor, assumindo o Prémio O Jogo a sua principal prova. No total estão previstos seis dias de corrida em maio.
Prevê a FPC que as provas em Espanha possam complementar o atual calendário, mas nem sempre assim acontece, com algumas competições, como a Volta a Madrid, por exemplo, a perder toda a credibilidade como prova internacional, não concedendo qualquer tipo de ajudas de custo às equipas nacionais, nem sequer o alojamento.
Um ponto a rever e a acordar entre as duas federações e cujas equipas deverão beneficiar dos dois calendários, mas em situação idêntica.
Na verdade, não faz qualquer sentido que os organizadores portugueses paguem ainda melhor as equipas espanholas que as nacionais, enquanto os espanhóis não agem da mesma forma.
Na verdade, não faz qualquer sentido que os organizadores portugueses paguem ainda melhor as equipas espanholas que as nacionais, enquanto os espanhóis não agem da mesma forma.
De maio passamos a junho, onde também não existem grandes diferenças.
Aliás, pensamos mesmo que o mês de junho, que tem nos Nacionais a sua prova, é dos meses mais fracos.
O Prémio Abimota é a sua principal competição por etapas, mas a corrida aguedense tarda em se afirmar como grande prova. T
emos em junho um total de sete dias quando muito
Aliás, pensamos mesmo que o mês de junho, que tem nos Nacionais a sua prova, é dos meses mais fracos.
O Prémio Abimota é a sua principal competição por etapas, mas a corrida aguedense tarda em se afirmar como grande prova. T
emos em junho um total de sete dias quando muito
Já em julho temos apenas quatro dias de corrida, mercê do Prémio Joaquim Agostinho.
O que vale ao ciclismo nacional em 2020 é o mês de agosto, com a Volta e o Prémio JN , a Volta com 11 dias e o JN com sete, que fazem do mês de férias dos portugueses, o mais produtivo em termos de dias de corrida, a que se junta mais três dias nos circuitos.
Quem diria que assim seria ?
O que vale ao ciclismo nacional em 2020 é o mês de agosto, com a Volta e o Prémio JN , a Volta com 11 dias e o JN com sete, que fazem do mês de férias dos portugueses, o mais produtivo em termos de dias de corrida, a que se junta mais três dias nos circuitos.
Quem diria que assim seria ?
O mês de setembro termina sem grande interesse. A Rota da Filigrana prevista para 12 de setembro, será o principal motivo para um final de temporada.
No total são 55 dias de competição. Muitos dirão que são os suficientes, mas muito pouco para o que foi a realidade do ciclismo nacional, e longe do que é a necessidade de equipas e ciclistas.
Pelo caminho poderá ter ficado uma iniciativa do JN, o Prémio Transfonteiriço, mas caberia à Federação a formação de um gabinete/departamento, chamem-lhe o que quiserem, que assegurasse, primeiro um apoio aos organizadores em termos de escolha de percursos e um esquema de realização de uma prova e, segundo que fosse um organismo capaz de contactar autarquias/patrocinadores, promovendo novas corridas, como a Volta ao Minho e a Volta a Trás os Montes.
E quando pensamos que o presidente da FPC é transmontano, cremos que não haverá razões para não se reeditar uma prova que tanta nostalgia deixou no ciclismo nacional.
Pelo caminho poderá ter ficado uma iniciativa do JN, o Prémio Transfonteiriço, mas caberia à Federação a formação de um gabinete/departamento, chamem-lhe o que quiserem, que assegurasse, primeiro um apoio aos organizadores em termos de escolha de percursos e um esquema de realização de uma prova e, segundo que fosse um organismo capaz de contactar autarquias/patrocinadores, promovendo novas corridas, como a Volta ao Minho e a Volta a Trás os Montes.
E quando pensamos que o presidente da FPC é transmontano, cremos que não haverá razões para não se reeditar uma prova que tanta nostalgia deixou no ciclismo nacional.
Calendário das provas nacionais incluídas no calendário nacional :
19 a 23 – Fev. – VOLTA AO ALGARVE – 2PRO Serie
15 Março – CLÁSSICA DA ARRÁBIDA – 1.2
18 a 23 Março – VOLTA AO ALENTEJO – 2,2
17 a 19 Abril. – PRÉMIO DAS BEIRAS – 2.1 ( falta incluir no calendário)
9 a 12 Julho – PRÉMIO J.AGOSTINHO – 2.2
29 A 9 Agosto – VOLTA A PORUGAL – 2.1
Calendário nacional:
FEVEREIRO :
16 – Prova de Abertura
19 a 23 – Volta ao Algarve
MARÇO:
8 – Clássica da Primavera
15 – Clássica da Arrábida
18 a 22 – Volta ao Alentejo
ABRIL:
5 – Clássica do Xisto
17 a 19 – Prémio das Beiras
MAIO:
17 – Clássica Albergaria
24 – Memorial Bruno Neves
28 a 31 – Prémio O Jogo
JUNHO:
7 – Anicolor
10 a 14 – Prémio Abimota
19 e 21 – Campeonatos Nacionais
JULHO
9 a 12 – Prémio J. Agostinho
AGOSTO:
29 a 9 – Volta a Portugal
18 – Clássica Mortágua
19 – Circuito Malveira
20 – Circuito Alcobaça
24 a 30 – Prémio Jornal de Notícias-
SETEMBRO:
6 ou 12 – Rota da Filigrana
OUTUBRO
5 Outubro Pista de Tavira
MM
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